Coca-Cola Laranja e Coca-Cola Limão Siciliano chegam ao mercado brasileiro esta semana

Coca-Cola Laranja e Coca-Cola Limão Siciliano começam a ser distribuídas esta semana no Brasil em edição limitada. Com toques cítricos que potencializam essa sensação, os novos sabores chegam para reforçar a plataforma premium da marca.

Coca-Cola Laranja e Coca-Cola Limão Siciliano foram comercializadas em apenas dois países – Japão e Turquia, respectivamente — antes de desembarcarem no Brasil. Em formato sofisticado – latas sleek de 310 ml – a novidade por aqui é a redução de quase 30% de açúcar em relação à Coca-Cola original. A fórmula traz a mistura de açúcar e adoçantes.

Os lançamentos começam a ser distribuídos esta semana no Brasil. Em Goiás teremos as embalagens disponíveis nas cidades de Goiânia, Anápolis e Morrinhos e no Estado do Tocantins, estará disponível em Palmas.

Para Javier Rodriguez, vice-presidente de Marketing da Coca-Cola Brasil, os consumidores estão sempre em busca de novas experiências e produtos que promovam diferenciação. “Faz parte do DNA da Coca-Cola apostar em inovação para se manter relevante em cada momento de consumo”, afirma.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp