COE afirma que cenário permite flexibilização de bares e distribuidoras de Goiânia

Na tarde desta quarta-feira, 03, durante reunião extraordinária, o Centro de Operações de Emergência (COE) para Covid-19 em Goiânia deu o aval para que o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) edite um decreto que permite a flexibilização das regras para bares, restaurantes e distribuidoras da Capital, mesmo que a taxa de ocupação de leitos de UTI esteja em 69%.

O integrante do COE, Yves Mouro Ternes, afirmou em vídeo, gravado depois da reunião, que deve ser considerado que a maioria dos pacientes internados na UTI, neste momento, são de outras cidades.

“Foi identificado que, dos 69% de taxa de ocupação de leitos de UTI covid aqui em Goiânia, 57% são de pacientes provenientes do interior, o que significa que o impacto para internação de pacientes de Goiânia é menos da metade da ocupação de leitos de UTI”. 

Yves Mauro Ternes acrescenta que a curva epidemiológica de novos casos da Covid aponta estabilidade.

Relembrando que desde o dia 37 de janeiro, vigora um decreto da prefeitura que proíbe venda de bebida alcoólica em distribuidoras e lojas de conveniência. O texto também afirma que os bares e restaurantes só podem comercializar bebidas alcoólicas até 20h. 
Assista o vídeo:

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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