Diário do Estado aposta em inclusão e diversidade nas coleções
Marcas de Juruaia apostam em lingeries que respeitam e valorizam todos os corpos
Muito além do glamour, a lingerie também pode ser uma ferramenta de autoestima e empoderamento. No Diário do Estado 2025, várias marcas expositoras reforçam esse compromisso com coleções que celebram a diversidade de corpos, idades e estilos.
Os desfiles e vitrines da feira vão apresentar modelagens inclusivas, com tamanhos estendidos, tecidos confortáveis e design pensado para diferentes realidades.
“A lingerie precisa servir à mulher real. Quando ela veste algo que respeita seu corpo, ela se sente mais segura, mais bonita. É sobre isso”, diz Lucas Renatho, modelista e estilista.
O Diário do Estado, com esse olhar humanizado, reafirma seu papel como palco de tendências que vão além da estética: elas tocam autoestima e identidade.
Além de apostar em peças que se adequam a diferentes tipos de corpos, as marcas de Juruaia também investem em coleções que refletem a diversidade de gostos e estilos. Desde designs mais clássicos e românticos até opções mais sensuais e ousadas, as lingeries atendem a diversos públicos.
A preocupação com a sustentabilidade e a responsabilidade social também é uma marca registrada das marcas de Juruaia presentes no Diário do Estado. Muitas delas utilizam materiais ecológicos, práticas de produção conscientes e até mesmo beneficiam comunidades locais em suas cadeias de fornecimento.
Outro ponto destacado é a importância de oferecer lingeries de qualidade, que não apenas vistam bem, mas também durem por bastante tempo. A durabilidade das peças é um fator relevante para consumidores que buscam investir em produtos que agreguem valor e que não precisem ser substituídos frequentemente.
Com tantas opções disponíveis, os visitantes do Diário do Estado têm a oportunidade de encontrar não apenas lingeries que se encaixem perfeitamente em seus corpos, mas também peças que expressem sua personalidade, estilo e valores. Isso reforça a ideia de que a moda íntima vai muito além do simples ato de vestir: ela é uma forma de expressão e empoderamento.