Colisão frontal mata quatro na GO-162

Colisão frontal mata quatro na GO-162

Um grave acidente envolvendo dois veículos de passeio deixou quatro pessoas mortas e duas feridas neste domingo (25), na GO-162, entre Palminópolis e Turvânia. Os carros se chocaram frontalmente. O Batalhão Rodoviário da Polícia Militar informou que duas pessoas de cada carro morreram. Os feridos foram levados para o hospital de São Luís dos Montes Belos.

O acidente aconteceu por volta das 11h20 de domingo no trecho da GO-162 entre Turvânia e Palminópolis. Um Ford Escort com placa de Trindade, com dois ocupantes, e um VW Jetta com identificação de Goiânia, com quatro pessoas, seguiam pela rodovia bateram um contra o outro.

Com o impacto, os dois ocupantes do Escort, além de dois passageiros que estavam no banco traseiro do Jetta morreram na hora. Os outros dois sobreviventes foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Saúde (Samu).

De acordo com o tenente Leandro Alfredo Garcia, do Corpo de Bombeiros, não é possível determinar quem invadiu a pista. “Isso será definido por investigação da polícia. Com a força da colisão, foi preciso usar equipamentos para cortar a lataria de um dos carros para retirar os corpos das vítimas”, afirmou em entrevista ao portal G1.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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