Com mais de 10 mil mortes em Goiás, Aparecida e Senador Canedo brincam com a Covid-19

Mendanha terá

Hoje Goiás alcançou a triste marca de 10 mil mortes devido a Covid-19, sem isolamento social, Goiânia nos próximos dias será a nova Manaus com colapso total nas unidades de saúdes, já existe fila de pessoas aguardando vagas para as UTIs.  O Governo de Goiás referendando pelo Ministério Público adotou o isolamento alternado, para os estabelecimentos comerciais sendo 14 dias fechados com e 14 dias abertos com restrições.

Na contra mão do decreto estadual, as cidades de Aparecida de Goiânia e Senador Canedo adotaram decretos mais brandos, facilitando a movimentação das pessoas e a propagação da Covid-19. O prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha (MDB), que enfrenta a doença de perto, com seu pai contaminado e seu líder político que Maguito Vilela morreu vítima da doença, da sinais que vai rever o modelo de isolamento adotado na cidade.

Prefeito de Senador Canedo, Fernando Pelozzo (PSD)

Em Senador Canedo, uma das cidades mais ricas do estado o quadro é caótico, com estrutura precária para atender as vitimas da Covid-19, o prefeito Fernando Pelozo (PSD), publicou um decreto visando os interesses dos empresários.  Para ele o lucro é mais importante que a vida nesse momento.

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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