Goiânia concentra 47,5%, quase a metade, dos salários e outras remunerações do estado. A média mensal em reais na capital está em R$ 3.519,74. Anápolis aparece em segundo, com uma concentração salarial de 6,7% e uma média de remuneração de R$ 2.791,33.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira, 21, são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e relativos a 2021. Completam os cinco primeiros Aparecida de Goiânia está em 3º, com 6,2% e um salário médio mensal de R$ 2.275,67; Rio Verde, 3,9% e média de R$ 2.808,37; e Catalão, 2% e R$ 3.068,67.
O levantamento do IBGE também mostrou o número de unidades locais de empresas, pessoal ocupado total, pessoal ocupado assalariado e salários e outras remunerações. Goiânia também possui a maior concentração: 35,9% das unidades locais do estado. Em seguida, vem Anápolis com 5,9%, Aparecida de Goiânia com 5,6%, Rio Verde com 3,6% e Catalão com 2,0%.
Goiânia também lidera na quantidade de pessoas ocupadas assalariadas, sendo 38,5% dessas pessoas. Aparecida de Goiânia aparece em segundo lugar, com 7,5%; seguida por Anápolis com 6,7%, Rio Verde com 3,9% e Itumbiara com 1,9%.
Em comparação a 2020, quase todos os municípios apresentaram aumento no número de unidades locais ativas. Os municípios com maiores aumentos foram Campinaçu, que registrou um aumento de 83,7%; Trombas, com 72,2%; Hidrolina, 52,9%; Anhanguera, com um aumento de 50,0%; e Formoso, que cresceu 48,2%.