Com muitos fãs no Brasil, McFly anuncia novas datas de shows

Com muitos fãs no Brasil, McFly anuncia novas datas de shows

A banda britânica McFly anunciou nesta segunda-feira (21), as novas datas dos shows no Brasil. A turnê da banda foi adiada duas vezes por conta da pandemia do novo coronavírus.

A banda passará pelas cidades de:

  • São Paulo (18/05) Espaço das Américas
  • Curitiba (19/05) Live Curitiba
  • Belo Horizonte (21/05) Expominas
  • Porto Alegre (22/05) Pepsi on Stage
  • Ribeirão Preto (24/05) Arena Eurobike
  • Rio de Janeiro (26/05) Qualistage

Os ingressos comprados em 2020 continuam válidos para as novas datas, e os shows ainda não estão esgotados. As Já as vendas dos novos ingressos começam nesta quarta-feira (23), a partir das 12h, os preços dos ingressos variam de R$ 150 a R$ 660.

Retorno do McFly

A banda inglesa anunciou o retorno em 2019, gerando uma grande expectativa por parte dos fãs. A grupo lançou “Young dumb thrills”, primeiro álbum de músicas inéditas em dez anos, em 2020. A banda ficou separada entre 2017 e 2019, e a pandemia atrapalhou momentaneamente o retorno aos palcos.

O grupo já passou pelo Brasil, em setembro de 2012, quando realizou apresentação no evento teen “Festival Z”. Em entrevista ao Correio Brasiliense em 2020, o vocalista Tom Fletcher afirmou. “O fato de nós não termos ido ao Brasil nos últimos oito anos vai resultar em shows com muito esforço e energia”

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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