Com programação online, BIS – Bienal do Cinema Sonoro se estende até domingo (5)

BIS Bienal Internacional do Cinema Sonoro

Na última quinta-feira (2), teve início a BIS – Bienal do Cinema Sonoro de 2021. Ao contrário das outras edições, o festival deste ano tem organização totalmente online, e os filmes estarão disponíveis gratuitamente para reprodução até o próximo domingo (5). A maioria dos títulos estará acessível durante qualquer parte do dia. Porém, alguns outros, por questão de licenciamento, estarão disponíveis por um período de 3h30, como se fosse uma sessão de cinema.

Programação da BIS 2021

As obras indicadas a categorias na BIS 2021 podem ser acessadas por meio da plataforma de streaming Petra Belas Artes à La Carte. Além disso, a programação do evento contém diversas lives com inscrições gratuitas por meio deste link. O festival nasceu no ano de 2017 com o objetivo de “revelar trabalhos de qualidade singular na área de som do cinema, valorizar e premiar o trabalho de profissionais de som”, entre outros objetivos, conforme a própria descrição do evento. No total, são 13 longa-metragens e 15 curtas nacionais nesta edição, além de quatro longas que compõem a Mostra Panorama Internacional, de Equador, Índia, Bélgica e Reino Unido.

 

Confira a lista completa dos filmes indicados na BIS de 2021:

 

LONGAS-METRAGENS

“A Arte Urbana”, de Bruno Armelin, concorre nas categorias Edição de Som e Música Original;

“A Barqueira”, de Sabrina Blanco, concorre nas categorias Som Direto, Edição de Som, Mixagem e Edição de Diálogo;

“A Febre”, de Maya Da-Rin, concorre nas categorias Edição de Diálogo e Som Direto;

“A Noite Amarela”, de Ramon Porto Mota, concorre nas categorias Música Original e Desenho de Som; 

“A Primeira Morte de Joana”, de Cristiane Oliveira, concorre nas categorias de Melhor som, Mixagem, Efeitos Sonoros, Música Original e Som Direto; 

“Ainda Temos a Imensidão da Noite”, de Gustavo Galvão, concorre nas categorias de Melhor Som, Música Original, Edição de Diálogo e Direção de Som; 

“Benjamin Zambraia e o Autopanóptico”, de Felipe Cataldo, concorre nas categorias Efeitos Sonoros e Desenho de Som; 

“Empate”, de Sérgio de Carvalho, concorre nas categorias Música Original, Edição de Diálogo, 

“Luz nos Trópicos”, de Paula Gaitán, concorre nas categorias Melhor Som, Direção de Som, Desenho de Som, Edição de Som e Mixagem; 

“Mães do Derick”, de Dê Kelm, concorre nas categorias Efeitos Sonoros; 

“O Mergulho na Piscina Vazia”, de Edson Fogaça, concorre nas categorias Edição de Som; 

“Toada Para José Siqueira”, de Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques,  concorre nas categorias, Melhor som, Direção de Som, Som Direto, Edição de Som, Mixagem, Edição de Diálogo

“Vento Seco”, de Daniel Nolasco, concorre nas categorias Edição de Som e Desenho de Som.

 

CURTAS-METRAGENS

“A Maior Massa de Granito do Mundo”, de Luis Felipe Labaki, concorre nas categorias Melhor Som, Edição de som, Mixagem e Música Original; 

“Anamnese”, de Tiago Lipka, concorre nas categorias Mixagem e Desenho de Som;

“Atordoado, Eu Permaneço Atento”, Henrique Amud e Lucas H. Rossi dos Santos, concorre na categoria Edição de Som; 

“Banca Paraíso”, de Giovanna Giovanini e Rodrigo Boecker, concorre nas categorias Som Direto e Mixagem; 

“Copacabana Madureira”, de Leonardo Martinelli, concorre nas categorias Direção de Som, Som Direto, Edição de Som, Efeitos Sonoros e Desenho de Som; 

“Dinheiro na Mão É…”, de Giancarlo Di Tommaso concorre nas categorias Edição de Diálogo; 

“Inabitável”, de Matheus Farias e Enock Carvalho, concorre nas categorias Som Direto e Edição de Diálogo; 

“Lora”, de Mari Moraga, concorre nas categorias Som Direto e Edição de Diálogo; 

“Martelo, Bigorna e Estribo”, de de João Pedro Moraes concorre nas categorias Melhor Som, Direção de Som, Som Direto e Edição de Diálogo; 

“Nervo Errante”, de Bruno Badain concorre nas categorias Direção de Som, Efeitos Sonoros, Desenho de Som, Edição de Som; 

“Noite de Seresta”, de Sávio Fernandes e Muniz Filho, concorre nas categorias Som Direto e Edição de Diálogo; 

“Portugal Pequeno”, de Victor Quintanilha concorre nas categorias Melhor Som, Som Direto, Edição de Som, Mixagem, Efeitos Sonoros, Música Original, Desenho de Som, Edição de Diálogo; 

“Posso Fazê Nada!”, de Welyton Crestani concorre nas categorias Som Direto e Edição de Diálogo; 

“Ser Feliz no Vão”, de Lucas H. Rossi dos Santos concorre nas categorias Edição de Som e Mixagem; 

“Vagalumes”, de Léo Bittencourt concorre nas categorias Direção de Som, Som Direto, Edição de Som, Mixagem, Efeitos Sonoros e Desenho de Som

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Peça “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada” chega ao Brasil em 2025

A peça teatral “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”, continuação oficial da saga criada por J.K. Rowling, será apresentada no Brasil no próximo ano, segundo informações divulgadas pela Folha. O anúncio oficial da montagem brasileira está previsto para esta segunda-feira, 16.

Desde sua estreia em 2016, no West End, em Londres, a produção já passou por diversas cidades ao redor do mundo, incluindo Nova York, Tóquio e Hamburgo. Atualmente, está em cartaz na Broadway e em turnê nos Estados Unidos, com apresentações previstas em Los Angeles, Chicago e Washington.

A trama, ambientada quase 20 anos após os eventos de “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, acompanha os filhos de Harry Potter e Draco Malfoy, Alvo Severo Potter e Escórpio Malfoy. Juntos, os jovens utilizam viagens no tempo para tentar reverter eventos do passado, mas acabam causando rupturas temporais que levam à ressurreição de Voldemort e alteram a existência de seus familiares.

O roteiro da peça foi criado por J.K. Rowling em parceria com Jack Thorne e John Tiffany. Apesar de nunca ter sido adaptada para o cinema, sua história foi publicada em formato de livro pela editora Rocco, permitindo que fãs de todo o mundo conhecessem os desdobramentos da saga.

“Harry Potter e a Criança Amaldiçoada” é a peça não musical de maior bilheteria da história da Broadway, acumulando mais de US$ 330 milhões (cerca de R$ 2 bilhões). Além disso, conquistou prêmios como o Olivier Awards e o Tony Awards, sendo consagrada em ambas as premiações como a melhor peça teatral.

Apesar de críticas por incoerências narrativas em relação aos livros originais, a obra continua a ser um marco no universo de Harry Potter, atraindo multidões e consolidando-se como um sucesso global.

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