Rainha Elizabeth II adorava cães; agora, com quem eles vão ficar

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Um símbolo muito marcante da Rainha Elizabeth II foram os cães corgis. “Baixinhos”, de pernas curtas e orelhas arrebitadas, eles estiveram presentes ao longo de todo o reinado dela. Amante de cachorros,  principalmente dessa raça, ela os teve como companhia constante desde a infância.

A biógrafa da realeza britânica, Ingrid Seward afirmou à Revista Newsweek, que “Ela adorava animais e adorava cães. Sempre amou, eles foram o seu primeiro amor e serão o último”.

Segundo especialistas da família real estima-se que a rainha tenha tido mais de 30 corgis durante o reinado. Muitos deles eram descendentes de Susan – uma corgi fêmea que Elizabeth II recebeu como presente de aniversario quando completou 18 anos, em 1944.

A ligação da rainha com a cadela era tão forte que, após o casamento com Phillip, ela levou Susan escondida na carruagem real. A pequena, que tinha o apelido carinhoso de Sue, viveu até 1959. Além de ter conquistado o coração da rainha, gerou uma longa linhagem de herdeiros, que chegaram até à 14a geração:

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Linhagem dos cães da família real começando por Susan Foto (reprodução/ rede social Twitter @ralter)

Porém, até o momento não se tem certeza de quantos animais de estimação a monarca mantinha antes de falecer na quinta-feira, 8. Segundo a Newsweek o número seria quatro: dois corgis – Muick e Sandy – um dorgi (cruzamento de corgi com dachsund) chamado Candy, e Lissy, uma cocker Spaniel.

Apesar de não terem divulgado oficialmente um plano sobre quem cuidará destes cães, Ingrid Seward admite que os animais serão entregues aos filhos da monarca. Segundo a revista, os cães ficarão sobre os cuidados da família real. “Provavelmente Andrew, [já que] foi ele quem os ofereceu, eles são bem jovens, o corgi e o dorgi”, disse à publicação.

A biógrafa Penny Junor sugere que os cães irão ficar aos cuidados da equipe da rainha – e que esses cuidados já faziam parte integrante do serviço da equipe.

Segundo a autora em 2018, no seu livro All The Queen’s Corgis. “O cuidado com os cães às vezes recai sobre os empregados, mas principalmente para a costureira de confiança da rainha e assistente, Angela Kelly; e para Paul Whybrew, o braço-direito que foi visto caminhando com a rainha e os cães na paródia de James Bond”.

Penny Junor concluiu que “Ambos gostam dos cães, têm acesso à rainha e dizem que são muito próximos dela”.

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Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

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