Comer rápido aumenta o risco de AVC e doenças cardíacas

Além de aumentar o risco de AVC, pessoas que comem rápido  ganham mais peso

Segundo estudo recentemente divulgado pela American Heart Association, pessoas que comem rápido são mais propensas a desenvolver obesidade e outras doenças como a síndrome metabólica – que nada mais é que um conjunto de fatores que geram doenças cardíacas, diabetes, além de aumentar o risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral).

A síndrome metabólica acontece quando alguém apresenta obesidade abdominal, alto nível de açúcar no sangue em jejum, hipertensão arterial, alto índice de açúcar no sangue e/ou baixo colesterol HDL. Se você apresenta qualquer um dos sintomas, pode ser uma vítima em potencial.

As informações sobre a síndrome foram coletadas por meio de um experimento, que avaliou 1083 pessoas (642 homens e 441 mulheres), na faixa dos 50 anos, que não apresentaram síndrome metabólica em 2008.

Os voluntários foram separados em três grupos definidos  de acordo com a velocidade com que se alimentam: lenta, normal ou rápida.

Conclusão: quanto mais rápido se come, piores as consequências 

Ao fim de um trabalho de cinco anos, os resultados indicaram que pessoas que se alimentavam mais rapidamente tinham 11,6% de chance de desenvolver a síndrome metabólica, em comparação aos que comiam em uma velocidade normal (6,5%) e lenta (2,3%). Além disso, constatou-se que quanto mais rápido uma pessoa comia, mais peso, glicemia e circunferência abdominal ela apresentava.

Fonte: Catraca Livre

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos