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Comércio goiano alcança 9° mês consecutivo de crescimento

Última atualização 10/10/2024 | 22:30

O comércio goiano cresceu 8% na variação interanual, na comparação entre agosto de 2024 com o mesmo mês do ano anterior, alcançando o 9º mês consecutivo com resultado positivo para o setor. A alta foi influenciada pela venda de livros, jornais, revistas e papelaria (24,7%), seguida por artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (20,8%).

As informações são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e apurada pelo Instituto Mauro Borges (IMB), nesta quinta-feira, 10. O levantamento também mostra que de janeiro a agosto de 2024 o crescimento foi de 6,5%. Esse foi o melhor resultado para uma variação acumulada no ano desde abril de 2014.

Comércio

O bom desempenho foi influenciado pelas vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, de hipermercados e supermercados, assim como na variação acumulada em 12 meses, cujo crescimento foi de 4,7%. Em paralelo, o comércio brasileiro cresceu 5,1% na variação acumulada no ano e interanual. No acumulado em 12 meses, o aumento do setor foi de 4%.

“Goiás continua crescendo acima da média nacional. Os dados mostram que o nosso estado é um ambiente seguro e propício para investir, produzir e consumir. Esses avanços são extremamente importantes para o desenvolvimento da nossa economia”, pontua o titular da secretaria-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

Varejo ampliado

O varejo goiano ampliado apresentou crescimento de 12,3% entre janeiro e agosto de 2024, seguido pelo aumento de 8,9% no acumulado em 12 meses e 8,5% na variação interanual. Em todos os indicadores, os resultados foram influenciados pela venda de veículos, motocicletas, partes e peças.

Sobre a pesquisa

A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas e cuja atividade principal é o comércio varejista.

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