O cometa Atlas C/2024 G3 está prestes a se tornar o mais brilhante do ano de 2025 e os brasileiros terão a oportunidade de observá-lo nesta segunda-feira (13). Com o uso de binóculos, e dependendo da região em que se encontra, algumas pessoas poderão vê-lo a olho nu. Este corpo celeste estará passando pelo ponto mais próximo do Sol, proporcionando um espetáculo cósmico único para quem estiver disposto a olhar para o céu. Essa será a primeira vez em 160 mil anos que o cometa será visível da Terra. O fenômeno astronômico poderá ser observado no Brasil, contribuindo para a admiração e o estudo do universo pelos aficionados por astronomia.
Os astrônomos estão otimistas em relação ao potencial brilho do cometa Atlas C/2024 G3, e aguardam com expectativa a sua passagem pelo ponto mais próximo do Sol. Cometas são corpos celestes compostos por gelo, poeira e rocha, que quando se aproximam do Sol, liberam gases e partículas, criando a característica cauda brilhante pelo atrito com a radiação solar. A passagem deste cometa pelo perihélio, ponto mais próximo do Sol em sua órbita, está prevista para segunda-feira, o que tornará sua visualização mais intensa e direta. Para apreciar esse espetáculo cósmico, basta olhar na direção nordeste, perto do horizonte, nas primeiras horas da noite. Os observadores mais dedicados podem conseguir ver o cometa a olho nu, porém, é recomendado o uso de binóculos para uma visão mais nítida.
Cometas são verdadeiros mistérios do espaço, carregando consigo informações sobre a formação do Sistema Solar e a composição do universo. A aparição do cometa Atlas C/2024 G3 é uma oportunidade única para estudiosos e curiosos que desejam acompanhar de perto um evento astronômico tão singular. A ciência por trás dos cometas é fascinante, e sua observação pode fornecer dados valiosos para a pesquisa espacial. Portanto, não perca a chance de contemplar esse espetáculo celeste que estará disponível nesta segunda-feira, mesmo que por breves instantes, proporcionando um vislumbre da imensidão e beleza do cosmos.
