Comida di Boteco começa nesta sexta-feira (13)

A intenção do concurso é valorizar a cultura gastronômica de boteco

A partir desta sexta-feira (13) até o dia 13 de maio será realizado a 11ª edição do Comida di Boteco em Goiás. No total são 41 participações entre os botecos de Goiânia e Aparecida de Goiânia. Neste ano, a novidade é que o tema criativo para o desenvolvimento do pestico é livre, o preço também será mantido em R$25,90 e unificado para todo o país, que já está em sua 19ª edição nacional.

A proposta do concurso é a de transformar vidas por meio da cozinha de raiz e estimular os pequenos estabelecimentos às novas criações, desempenhando dessa forma, um papel de fomento à cultura gastronômica de boteco, já são 19 anos de histórias de um evento que mobiliza milhões de pessoas pelo Brasil. O boteco vencedor de Goiás será conhecido na festa Saideira que está prevista para acontecer no início de junho, em Goiânia. O campeão ainda participará da etapa nacional que vai eleger o melhor boteco do Brasil, entre todos os ganhadores dos Estados participantes.

Foto: divulgação

 

Dinâmica do concurso

O Comida di Buteco não é festival, mas sim um concurso! Na primeira etapa, em cada uma das cidades, os botecos pré-selecionados apresentam os tira-gostos criados especialmente para a competição, sendo tema livre na edição deste ano. O público e um corpo de jurados visita, vota e elege o campeão, avaliando quatro categorias (petisco, atendimento, higiene e temperatura da bebida). O petisco leva 70% do peso da nota e as demais categorias 10% cada uma. O voto do público vale 50% do peso total e dos jurados 50%.

Na segunda etapa, em junho, uma comissão de jurados, escolhida especificamente para esse momento, vai visitar os campeões de cada cidade avaliando sua performance nas mesmas quatro categorias (petisco, atendimento, temperatura da bebida e higiene). Cada campeão recebe três jurados (um jurado da sua cidade e dois de outras cidades). Elege-se aí o ‘MELHOR  BOTECO DO BRASIL’, que será conhecido e premiado no mês de julho.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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