Como parcelar o IPVA 2021?

Atenção para você que deseja parcelar seu IPVA nesse ano de 2021, pois ele começa mediante o pagamento da primeira parcela durante o mês de janeiro. Para isso, é necessário se direcionar aos bancos da rede credenciada. Nesse ano não é necessário procurar uma unidade de atendimento da Receita Estadual.

Quando for aos bancos, é preciso ter sempre em mãos os dados de placa e RENAVAM.

Atenção ao vencimentos 2021:

Final de Placa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
Vencimento (2021) 01/abril 05/abril 07/abril 09/abril 12/abril 14/abril 16/abril 19/abril 23/abril 26/abril

Confira também as tabelas para pagamentos em cota única ou parcelados:

Cota Única
Pagamentos UPF Desconto Pessoa Jurídica Desconto Pessoa Física*
Até 30/12/2020 2020 3% (+UPF/RS) pela antecipação até 22,40% (+UPF/RS) pela antecipação
Até 29/01/2021 2021 3% pela antecipação até 22,40% pela antecipação
Até 26/02/2021 2021 2% pela antecipação até 21,60% pela antecipação
Até 31/03/2021 2021 1% pela antecipação até 20,80% pela antecipação
Parcelado
Pagamentos UPF Desconto Pessoa Jurídica Desconto Pessoa Física*
Até 29/01/2021 2021 3% pela antecipação até 22,40% pela antecipação
Até 26/02/2021 2021 2% pela antecipação até 21,60% pela antecipação
Até 31/03/2021 2021 1% pela antecipação até 20,80% pela antecipação

O pagamento do IPVA pode ser feito em qualquer agência, ponto de atendimento, ou pela INTERNET dos Bancos BANRISUL, BRADESCOSICREDI e SANTANDER. No BANCO DO BRASIL, somente é oferecido o pagamento para seus clientes nos terminais de auto-atendimento ou na INTERNET, por débito em conta. Também é possível pagar nas lotéricas da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF).

No caixa do Banco, para efetuar o pagamento do IPVA, basta apresentar o CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo ou informar a placa e o RENAVAM do veículo. Para pagar pela internet, é preciso digitar a placa e o RENAVAM.

O atendimento através da internet está disponível nos seguintes endereços:

BANRISUL (www.banrisul.com.br)

BANCO DO BRASIL (www.bb.com.br)

BRADESCO (www.bradesco.com.br)

BANCO SICREDI (www.sicredi.com.br)

SANTANDER (www.santander.com.br)

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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