Compras do Dia das Crianças entram no sorteio da Nota Goiana

Quem for presentear as crianças neste domingo, 12, pode aproveitar a oportunidade para acumular mais pontos na Nota Fiscal Goiana, solicitando o CPF na nota fiscal no momento da compra. O próximo sorteio será no dia 31 deste mês, na Secretaria da Economia, com um prêmio de R$ 50 mil para um único ganhador, além de outros 157 prêmios entre R$ 500 e R$ 10 mil.

Um levantamento da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Goiânia revela que 71% dos consumidores da capital planejam presentear as crianças. Estima-se que pelo menos 1,5 milhão de pessoas na capital e na região metropolitana farão compras para filhos ou sobrinhos, com uma expectativa de movimentar R$ 200 milhões, de acordo com a CDL.

Dia das Crianças

Além de fazer a alegria das crianças, as compras também podem gerar pontos para os sorteios da Nota Fiscal Goiana.

“O consumidor pode adquirir presentes em diversos estabelecimentos, independentemente dos valores. Ao acumular R$ 100 em notas fiscais com CPF, o inscrito recebe automaticamente um cupom eletrônico para o sorteio”, explica o coordenador da NFG, Leonardo Vieira de Paula.

Os pontos acumulados na Nota Fiscal Goiana também podem ser utilizados para obter até 10% de desconto no IPVA, além de ajudar clubes de futebol goianos. Quem ainda não está inscrito pode participar do sorteio de outubro, desde que se inscreva até o dia 20 no portal da Economia. O único requisito para participar é ter um Cadastro de Pessoa Física (CPF).

Premiação mensal

Mensalmente, são sorteados 158 prêmios, sendo um prêmio de R$ 50 mil, três prêmios de R$ 10 mil, quatro prêmios de R$ 5 mil, 50 prêmios de R$ 1.000, e 100 prêmios de R$ 500.

Em dezembro, o prêmio total sobe para R$ 700 mil, na edição especial de Natal.

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MS alerta sobre ressurgimento do sorotipo 3 da dengue

O Brasil está enfrentando um aumento preocupante no registro de casos do sorotipo 3 da dengue, especialmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Amapá e Paraná. Essa ampliação foi observada principalmente nas últimas quatro semanas de dezembro de 2024, um período que tem alarmado as autoridades sanitárias do país.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o sorotipo 1 da dengue foi o mais predominante em 2024, identificado em 73,4% das amostras que testaram positivo para a doença. No entanto, estamos vendo uma mudança significativa para o sorotipo 3, como destacou a secretária de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, durante uma coletiva de imprensa recente.

O sorotipo 3 não circula no Brasil desde 2008, o que significa que grande parte da população está suscetível a essa variante do vírus. “Temos 17 anos sem esse sorotipo circulando em maior quantidade. Então, temos muitas pessoas suscetíveis, que não entraram em contato com esse sorotipo e podem ter a doença”, explicou Ethel Maciel.

Monitoramento e prevenção

Diante desse cenário alarmante, o Centro de Operações de Emergência (COE) está intensificando o monitoramento da circulação desses vírus. Uma projeção baseada nos padrões registrados em 2023 e 2024 indica que a maior parte dos casos de dengue esperados para 2025 deve ser contabilizada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná. Nessas localidades, é esperada uma incidência acima do que foi registrado ao longo do ano passado.

O efeito do El Niño e as altas temperaturas, combinados com extremos de temperatura e a seca, contribuem para a proliferação de mosquitos, principais vetores da dengue. “Também temos o problema da seca, que faz com que as pessoas armazenem água, muitas vezes, em locais inadequados. E isso também faz com que a proliferação de mosquitos possa acontecer”, explicou Ethel Maciel.

Outras doenças vetoriais

Além da dengue, outras doenças vetoriais também estão sendo monitoradas. Nas últimas quatro semanas de 2024, 82% do total de casos prováveis de Zika identificados no país se concentraram no Espírito Santo, Tocantins e Acre. Já para a Chikungunya, 76,3% dos 3.563 casos prováveis identificados se concentraram em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul.

Os estados se repetem, alguns deles, para dengue, Zika e Chikungunya, destacou a secretária, evidenciando a necessidade de uma abordagem integrada na prevenção e controle dessas doenças.

A febre do Oropouche também apresentou um aumento significativo, com 471 casos identificados na primeira semana de 2024 e 98 casos na primeira semana de 2025. A maior concentração de casos está no Espírito Santo, com casos importados em outros estados como Rio Grande do Norte, Goiás, Distrito Federal, Paraná e Rio Grande do Sul.

Diante desses dados alarmantes, é crucial que a população adote medidas de prevenção, como eliminar locais de reprodução do mosquito Aedes aegypti e manter hábitos de higiene e vigilância sanitária.

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