Compras do Dia dos Namorados acumulam pontos para sorteios da Nota Fiscal Goiana

Nas compras do Dia dos Namorados, o consumidor pode acumular pontos na Nota Fiscal Goiana (Fotos: Denis Marion)

O Dia dos Namorados, 12, está chegando e os consumidores podem aproveitar as compras para acumular pontos e concorrer ao prêmio de R$ 50 mil na Nota Fiscal Goiana, programa do Governo de Goiás, realizado por meio da Secretaria da Economia. Além disso, as notas fiscais com CPF acumulam pontos para o desconto de até 10% no IPVA e beneficiam o futebol goiano. No total, são 158 prêmios que somam R$ 200 mil.

Segundo a Câmara dos Dirigentes Lojistas, a data promete aquecer o comércio goiano. Pesquisa feita pela CDL registrou que 70% dos consumidores pretendem comprar presentes, com estimativa de injetar mais de R$ 110 milhões na economia local.

“Esse aquecimento do comércio é uma ótima oportunidade para os participantes acumularem mais pontos na Nota Goiana. Quem se inscrever até o dia 16 deste mês receberá um cupom e concorrerá ao prêmio de junho, previsto para o dia 27. Além disso, cada R$ 100 em compras nesse período acumula pontos para o sorteio de julho”, explica o coordenador do programa, Leonardo Vieira de Paula.

Inscrições

Para fazer a inscrição é só acessar o site do programa e preencher os dados. O sistema considera também as notas anteriores, caso a pessoa tenha solicitado o CPF na nota desde o início do programa, em 2016, dentro do limite estipulado no regulamento.

Mensalmente, são sorteados 158 prêmios, sendo um prêmio de R$ 50 mil, três prêmios de R$ 10 mil, quatro prêmios de R$ 5 mil, 50 prêmios de R$ 1.000, e 100 prêmios de R$ 500. Em dezembro, o prêmio total sobe para R$ 700 mil, na edição especial de Natal.

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Pobreza na Argentina caiu para menos de 40%, aponta governo

Pobreza na Argentina: Desafios e Dados

O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre deste ano, enquanto a pobreza extrema, ou indigência, recuou para 8,6%, conforme estimativa do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), divulgado nesta quinta-feira, 19. A medição oficial do Indec, que ocorre semestralmente, havia apontado 52,9% de pobreza na primeira metade do ano.

O governo atribui essa redução às políticas econômicas implementadas para controlar a inflação e estabilizar a economia, além de um foco maior nas transferências de recursos diretamente para os setores mais vulneráveis, sem a intermediação de terceiros. No início da gestão de Javier Milei, metade dos recursos destinados à população em situação de vulnerabilidade era distribuída por meio de intermediários.

Embora os números absolutos variem, especialistas concordam que os indicadores de pobreza estão em declínio. Martín Rozada, da Universidade Torcuato Di Tella, calculou que, se a tendência continuar, a taxa de pobreza pode se situar em torno de 40% até o final do ano, com a indigência em cerca de 11%.

Agustín Salvia, do Observatório da Dívida Social da UCA, apontou que a redução da pobreza foi impulsionada pela desaceleração dos preços e pelo aumento do poder de compra da renda laboral das classes médias, com a indigência caindo de 10% para 8,5% entre 2023 e 2024.

Leopoldo Tornarolli, da Universidade de La Plata, também previu que a pobreza em 2024 pode terminar abaixo dos níveis de 2023, devido à queda expressiva no primeiro semestre do ano.

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