Última atualização 07/06/2023 | 11:12
Em comemoração ao Dia Mundial da Corrida, celebrado nesta quarta-feira, 7, a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) destaca histórias de colaboradores que transformaram suas vidas por meio desse esporte, que é sinônimo de saúde física e mental. Conheça um pouco das trajetórias de Geraldo, Luís, Aparecida, Jari e José.
Geraldo Rodrigues da Cunha Filho tem 48 anos e há 15 trabalha na Comurg, onde atua como coordenador de serviços operacionais. A corrida entrou na vida dele há 25 anos. Hoje, além da corrida, pratica regularmente mountain bike. Já participou de diversas competições nacionais e até internacionais, como o Mundial de Meia Maratona no Rio de Janeiro, em 2007.
Luís Carlos Martins Apolinário, 57 anos, tem 14 anos de Comurg e, atualmente, é encarregado de oficina de máquinas leves. Ele pratica corrida de rua desde 2017. Tem preferência pela meia maratona, mas já correu maratona de 42 km, concluindo a prova 3 horas e 36 minutos, tempo considerado positivo para um corredor amador.
Aparecida Tertulina Cintra Andrade tem 53 anos de idade e 17 anos de Comurg, onde começou como gari e hoje desempenha a função de coordenadora de contrato e aluguel. Pratica corrida de rua há dois anos e considera o esporte um divisor de águas em sua vida. Foi correndo regularmente que conseguiu eliminar 28 kg e dizer adeus à obesidade.
Jari Luiz da Cunha, 58 anos, é fiscal e orientador da Comurg há 15 anos. Passou a praticar corrida há 22 anos e tem preferência pelas provas de 10 km. Coleciona medalhas e troféus conquistados em diversas competições. A corrida mais recente foi a de aniversário de Calcilândia, distrito da Cidade de Goiás, no último sábado, 3, quando foi campeão da faixa de 50 a 59 anos.
Aos 53 anos, José Silvério de Jesus faz coro aos colegas quando o assunto são os benefícios da prática de exercícios físicos. Ele é auxiliar administrativo na gerência Operacional de iluminação na Comurg há 13 anos, mas pratica corrida desde a década de 1990, se tornando corredor profissional em competições de 5 a 21 quilômetros. Atualmente está afastado dos campeonatos para tratar uma lesão no joelho.
Todos eles concordam que a corrida “é uma paixão correspondida com prazer e bem-estar”. “Se eu ficar sem correr meu humor altera significativamente. Corrida pra mim está em primeiro lugar”, afirma Luís. “Até no meu trabalho a corrida ajuda. Me dá disposição, e me sinto mais forte, não sinto dores de coluna, perna ou braço”, destaca Jari.
Aparecida defende que devemos incentivar nossos amigos e familiares a praticar atividades físicas, seja a corrida ou outra modalidade de preferência da pessoa. “Falo por experiência própria, meu estilo de vida passou a ser outro depois da corrida. É outra sintonia”, reflete.
Para quem tem vontade, mas acha que não é capaz de correr, Geraldo aconselha: “Todo mundo pode. Basta ter persistência e paciência. É tentando que a gente chega lá”, diz.
Já José Silvério gosta de dizer que a corrida não é só diversão, mas também companheirismo e saúde. “Além disso, através da prática esportiva o desempenho no trabalho é incomparável”, finaliza.