Comurg mantém programação especial de limpeza e urbanização em 450 bairros no feriado prolongado

Comurg mantém programação de limpeza e urbanização e visa atender 450 bairros no feriado prolongado | Foto: Luciano Magalhães Diniz

Comurg mantém programação especial de limpeza e urbanização em 450 bairros no feriado prolongado

A Companhia de Urbanização (Comurg) mantém programação de urbanização e limpeza no feriado prolongado de Nossa Senhora Auxiliadora com atendimento programado em 450 bairros da capital. Os serviços, como varrição, pintura de meio-fio, remoção e coleta de lixo, seguem normalmente nos turnos diurno e noturno.

As atividades iniciaram às 7 horas da manhã desta quinta-feira, 23, em setores como Setor Oeste, Bairro Goiá, Aruanã, Pedro Ludovico, Parque das Laranjeiras, Jardim Brasil, Riviera, Água Branca, Residencial Araguaia, Jardim Novo Mundo, Setor Sul e Jardim Europa, onde são realizados serviços de varrição, roçagem e rastelação. A previsão é de que 150 bairros sejam atendidos durante o expediente.

No feriado da Padroeira de Goiânia, sexta-feira, 24, as equipes da Comurg executam serviços essenciais de varrição, roçagem com costal, coleta e limpeza nos setores Parque Amazônia, Jardim Brasil, Vale dos Sonhos, Setor Norte Ferroviário, Jardim Itaipu e Residencial Santa Fé.

No expediente de sábado, 25, equipes realizam obras e manutenção em praças, ilhas centrais de avenidas e rotatórias do Jardim Primavera, Leste Universitário, Vila Morais, Parque das amendoeiras, Garavelo B, Conjunto Castelo Branco, Parque Atheneu, Setor Real Conquista, Setor Alphaville, Praça Carolina Park, Vila Redenção e Setor Boa Vista.

No domingo, 26, o Cata-treco atua com escala especial para atender média de 300 ordens de serviço. No mesmo dia uma equipe fica a postos para realização de poda de árvores.

Os ecopontos Guanabara, Faiçalville, São José, Campos Dourados e Parque Eldorado Oeste funcionam normalmente na sexta (feriado), sábado e domingo. As cinco unidades são locais onde é possível fazer descarte consciente de lixo.

Durante a semana, a Comurg já realizou manutenção e limpeza em fontes de água do Parque Mutirama (Setor Central), Casa de Vidro (Jardim Goiás) e Praça do Ipê (Setor Bueno). Conjunto Primavera, Parque Lozandes, Cândida de Morais, Jardim Guanabara, Santa Genoveva receberam poda de grama, rastelação e remoção de matéria orgânica.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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