Concessionária de transporte público abre vagas de emprego, em Goiânia

Concessionária de transporte público abre vagas de emprego, em Goiânia

Um processo seletivo em aberto está oferecendo 94 vagas de emprego em Goiânia. A HP, uma concessionária de transporte público, oferece oportunidades para motoristas (90), mecânico (94) e estagiário (1). As inscrições são gratuitas e realizadas exclusivamente pela internet, exceto para os que pretendem ser condutores de veículo, e não tem prazo final. A contratação será imediata. 

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Os interessados em trabalhar como mecânico precisam ter ensino fundamental e conhecimento e experiência com mecânica de ônibus. A jornada de trabalho funciona  por escala e o salário é de R$ R$ 2.550,66 mais vale alimentação de R$ 898,24. Para os estudantes de Direito, a empresa tem uma vaga com jornada de de seis horas diárias com salário de R$ 700 e vale alimentação de R$ 898,24.  

No caso dos motoristas, os pré-requisitos são ensino fundamental completo, CNH habilitada nas categorias ‘D’ ou ‘E’, EAR – declaração do motorista de que, dentro da lista de veículos, está apto a conduzir (categorias A, B, C, D ou E), o faz profissionalmente ou como atividade remunerada e o curso vigente de condutor de veículos de transporte coletivo de passageiros. Caso o interessado não possua o curso, a empresa oferece a formação de motoristas de ônibus, por meio de seleção. 

A carga horária deles é de 25 horas semanais com R$ 1.959,72 mensais referente a salário e vale alimentação juntos. Para essa vaga, o candidato deve apresentar documentos básicos pessoais e carteira de trabalho na sede da empresa, localizada na Avenida dos Alpes, 450, Vila União, na Capital, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30. A seleção para o cargo é contínua.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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