Concessionária oferece 247 vagas de emprego em Goiás e no Tocantins

A concessionária Ecovias do Araguaia está com 247 vagas de emprego abertas para os cargos de operador de pedágio e operador de tráfego. As oportunidades são oferecidas para moradores de dez municípios do estado de Goiás e Tocantins, que ficam no entorno do Sistema Rodoviário Anápolis-Aliança do Tocantins, composto por três rodovias: BR-153 (GO/TO), 414 (GO) e 080 (GO).  

Há 16 vagas para operador de tráfego, em Aliança do Tocantins (4), Porangatu (4), Barro Alto (4) e Corumbá de Goiás (4). As demais 231 oportunidades são para operador de pedágio nos seguintes municípios: Aliança do Tocantins (23 vagas), Alvorada (28); Porangatu (26), Santa Tereza de Goiás e Formoso (26), além de Campinorte (26), São Luiz do Norte (26), Jaraguá (32), Barro Alto (22) e Corumbá de Goiás (22).

Como concorrer as vagas?

Para concorrer às vagas, os candidatos precisam ter ensino médio completo e disponibilidade de horários para turnos e revezamentos. Para a função de operador de tráfego, o candidato ainda deve possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B. Os interessados podem enviar o currículo pelo o WhatsApp da concessionária (Clique e veja).

Os interessados também devem fazer o cadastro no site da Ecovias do Araguaia. O salário inicial é de R$ 1.266,85. Entre os benefícios, estão assistência médica e odontológica, vale-transporte, vale-refeição ou alimentação. As vagas também se destinam a pessoas com deficiência.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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