Concurso 2025: MPU divulga edital com inscrições para 152 vagas; salário é de R$ 13 mil

Nesta quarta-feira, 8, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), Seção 3, o Edital nº 1/2025, que estabelece as regras para o 11º Concurso Público do Ministério Público da União (MPU). Este concurso oferece 152 vagas para 35 cargos de analista e técnico, além de cadastro reserva.

As inscrições poderão ser feitas de 13 de janeiro a 27 de fevereiro no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV). As provas, que incluirão uma prova objetiva e uma discursiva, serão realizadas em 4 de maio em todas as capitais do país.

Há vagas disponíveis para todos os estados, dependendo do cargo, com a possibilidade de nomeações em todos os ramos do MPU e na Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU). Todos os cargos exigem nível superior.

Estrutura das provas

A prova objetiva será composta por 80 questões, distribuídas em 30 questões do Módulo I e 50 questões do Módulo II. Além disso, haverá uma prova discursiva para todos os cargos, exceto para o cargo de técnico do MPU/Polícia Institucional, para o qual haverá um teste de aptidão física (TAF).

O edital prevê a reserva de 20% das vagas para pessoas negras, 10% para pessoas com deficiência e 10% para minorias étnico-raciais. Além disso, pessoas inscritas no CadÚnico têm direito à isenção de taxa.

O prazo de validade do concurso é de dois anos, contados da data da publicação da homologação do resultado final no DOU, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período. Os editais e demais documentos relativos ao Concurso serão divulgados no site da FGV. Os candidatos poderão obter informações adicionais por meio do telefone 0800-2834628 ou do e-mail [email protected].

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Mãe de estudante morto pela PM exige desculpas de Tarcísio

A residência da família de Marco Aurélio Cárdenas Acosta, 22 anos, estudante de medicina, na zona sul de São Paulo, está repleta de fotografias dele. Um banner à entrada exibe uma imagem dele usando jaleco. Além disso, um retrato dos três irmãos ao lado dos seus pais decora o ambiente familiar.
Os pais do jovem, em uma coletiva, expressaram críticas ao governador Tarcísio. Eles destacaram a necessidade de um pedido de desculpas em relação ao ocorrido. Enquanto isso, a Promotoria denunciou os policiais envolvidos no caso da morte do estudante.
O caso gerou comoção na cidade de São Paulo e mobilizou a opinião pública. A família enlutada busca justiça e esclarecimentos sobre a tragédia que os atingiu. A revolta dos pais reflete a indignação diante da perda precoce de Marco Aurélio.
Amigos e colegas de curso relatam a generosidade e dedicação do estudante de medicina. Sua morte deixou um vazio irreparável na comunidade acadêmica e entre aqueles que o conheciam. A comoção se estende não apenas aos familiares, mas a todos que compartilham da dor e da revolta por essa trágica perda.
A luta por justiça e respeito à memória de Marco Aurélio continua a ganhar apoio e destaque nas discussões sociais. O clamor por esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos se torna cada vez mais urgente e relevante. A sociedade exige respostas e garantias de que casos como esse não fiquem impunes.
A indignação presente na fala de mãe ressoa como um chamado àqueles que detêm o poder e a responsabilidade de garantir a segurança e integridade dos cidadãos. O peso da perda de um filho em circunstâncias trágicas ecoa não apenas na dor da família enlutada, mas na consciência coletiva da sociedade. O pedido por justiça se torna um grito uníssono em busca de respostas e medidas para evitar que novas tragédias se repitam.

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