Concurso para soldado músico do Corpo de Bombeiros acontece neste domingo, 5

rimeira etapa do concurso para seleção de 40 soldados músicos do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás será realizada neste domingo, 1.060 candidatos estão inscritos

Concurso para soldado músico do Corpo de Bombeiros acontece neste domingo, 5

Será realizada neste domingo, 5, em Goiânia, a primeira etapa do concurso para seleção de 40 soldados músicos do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás. A etapa é composta por provas objetiva e discursiva que serão aplicadas no período da tarde aos 1.060 candidatos inscritos.

O certame oferece 40 vagas ao todo, divididas em 15 especialidades musicais, como Flauta, Clarineta, Trompete, Trombone, Teclados, Contrabaixo, entre outros. O salário inicial é de R$ 6.353,13, com jornada de trabalho em dedicação integral, conforme legislação pertinente à carreira de bombeiro militar. Além do subsídio, os aprovados contarão com assistência médica, odontológica e psicossocial da própria corporação.

A prova terá início às 13 horas com até cinco horas de duração. O candidato deverá chegar ao local com antecedência mínima de uma hora, munido de caneta esferográfica transparente, de tinta azul ou preta, seu documento oficial de identificação com foto e o cartão de informação do candidato, impresso através do portal da banca organizadora, o Instituto AOCP.

Além das provas objetiva e discursiva, o certame prevê a realização de outras quatro etapas, todas eliminatórias: teste de habilidades específicas; teste de aptidão física; avaliação médica e avaliação de vida pregressa e investigação social. Os candidatos aprovados serão lotados conforme necessidade e conveniência do Corpo Musical do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás e da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás.

Outros cargos

No dia,12, serão aplicadas, dentro do mesmo concurso, as provas objetiva e discursiva para o cargo de 2º Tenente oficial, com especialidades das áreas de saúde. Ao todo são 12 vagas, com salário inicial em R$ 13.901,60.

As seleções fazem parte do processo de recomposição das carreiras do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Além dos dois cargos, em outubro de 2022 foi iniciada a seleção de 500 soldados combatentes e 60 cadetes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos