Concurso Polícia Penal: mais de 50 mil candidatos disputam 1,6 mil vagas neste domingo, 15

Concurso Polícia Penal: mais de 50 mil candidatos disputam 1,6 mil vagas neste domingo, 15

Acontece neste domingo, 15, o concurso da Polícia Penal de Goiás, um dos maiores já realizados pelas forças de segurança no estado. Mais de 50,7 mil candidatos inscritos disputarão 1,6 mil vagas para o cargo de policial penal. As provas objetivas e discursivas serão aplicadas em 96 locais, distribuídos em dez cidades goianas, a partir das 13 horas.
 
O Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) coordena o certame, sob supervisão da Secretaria de Estado da Administração (Sead). Os aprovados serão integrados à Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP), vinculada à Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP). As Polícias Militar e Penal darão apoio logístico durante a realização do concurso. O salário inicial para o cargo é de R$ 5.971,42, com jornada de trabalho de 40 horas semanais.
 
O processo seletivo compreenderá sete fases: provas objetiva e discursiva (15/09), avaliações médica, de aptidão física, psicológica, de vida pregressa, investigação social e de títulos. Candidatos com deficiência passarão por avaliação adicional de uma equipe multiprofissional.
 
Consulte o edital completo no site da Polícia Penal de Goiás (www.policiapenal.go.gov.br), no portal do IBFC (www.ibfc.org.br) ou no site da Sead (goias.gov.br/administração), na seção Acesso Rápido/Concursos e Seleções.
 
Compareça ao local de prova com 60 minutos de antecedência do fechamento dos portões. Leve documento de identidade com foto, caneta esferográfica de tinta azul ou preta e o cartão de convocação para as provas.
 
É permitido o consumo de lanches rápidos, como barras de cereal, no local de prova, desde que permaneçam à vista dos fiscais/aplicadores.

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Alunos denunciam racismo em faculdade de São Bernardo do Campo: “Somente para brancos”

Alunos do 3º ano da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, na Região Metropolitana de São Paulo, denunciaram recentemente um suposto caso de racismo dentro da instituição. O incidente ocorreu devido à exposição de um cartaz escrito “entrada permitida somente para brancos” na porta de uma sala de aula.

O recado teria sido colocado no começo de novembro, por um professor de Sociologia e Antropologia, que fazia uma simulação de como funcionava a segregação racial. Uma ocorrência foi registrada por estudantes na Polícia Civil, mas a Secretaria da Segurança Pública confirmou que investigações não consideraram a prática como ato criminoso.

Vídeos enviados por alunos, disponibilizados por advogados que representam as vítimas, mostram que o professor que pediu a tarefa se justificou e de “bronca” nos alunos por terem registrados os fatos. Nas imagens, é possível ouvir o professor falando: “Alguém desinformado, que simplesmente podia ter batido na porta e perguntado: ‘o que está acontecendo?’ e a gente explicaria. Mas alguém foi lá, tirou uma foto e colocou nas redes da faculdade. Virou um caos”, disse.

Em nota, a FDSBC informou que o cartaz foi utilizado no contexto de uma atividade pedagógica, realizada com o objetivo de promover uma discussão crítica sobre as consequências jurídicas da prática de racismo.

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