Concurso UFSC: Inscrições Abertas para 73 Vagas de Ensino Médio

Concurso público da UFSC abre 73 vagas de ensino médio com salário inicial de R$ 2,6 mil

Além da exigência mínima, o candidato deve ter experiência de 12 meses na área. As oportunidades são para Florianópolis e Blumenau.

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) abriu concurso público com 73 vagas para a carreira de técnico-administrativo em educação (TAE), que exigem ensino médio profissionalizante ou médio completo, além de experiência de 12 meses na área.

Há oportunidades para os campi de Florianópolis (70) e Blumenau (3), no Vale do Itajaí. O salário inicial é de R$ 2.667,19, acrescido de R$ 1 mil de auxílio-alimentação. Há a possibilidade de acréscimo se o candidato tiver uma formação superior à exigida no edital.

As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site da UFSC até 13 de fevereiro. A taxa de inscrição é de R$ 125,62. Há casos em que é possível requerer a isenção – o benefício deve ser solicitado até 29 de janeiro.

Do total de vagas diretas, 43 são para ampla concorrência, 14 para pessoas com deficiência, 15 para negros e 1 para pessoa trans. A prova objetiva está marcada para 23 de março e será composta por 50 questões, sendo 15 de língua portuguesa, 10 de conhecimentos gerais e 25 de conhecimentos específicos.

Confira datas importantes do concurso: 29 de janeiro – prazo final para pedir isenção da taxa de inscrição, 13 de fevereiro – término das inscrições e 23 de março – prova objetiva.

Este é uma ótima oportunidade para quem está em busca de um emprego público com bons benefícios e estabilidade. A UFSC é uma instituição de renome e oferecer oportunidades de trabalho em suas diferentes unidades é uma chance única para os interessados na área da educação.

Não perca a chance de se inscrever e concorrer a uma das vagas disponíveis. Prepare-se com antecedência para a prova objetiva, estudando os conteúdos específicos e gerais que serão abordados. Essa pode ser a sua grande chance de conquistar um emprego com salário inicial atrativo e benefícios que valorizam o servidor público.

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Polícia traça perfil de manipuladora suspeita de envenenar bolo com arsênio no RS

Manipuladora, fria, dissimulada: polícia traça perfil de suspeita de envenenar bolo com arsênio no RS

A investigação revela “fortes indícios” de “prática de homicídios e tentativas de homicídios em série”. Na sexta-feira, as autoridades confirmaram que uma quarta pessoa ingeriu arsênio antes de morrer. Deise Moura dos Anjos está temporariamente presa.

A Polícia Civil do RS descobre mais um caso de envenenamento na família que comeu um bolo de natal envenenado

A Polícia Civil descreve a suspeita de colocar arsênio na farinha de um bolo de frutas cristalizadas e provocar as mortes de três mulheres em Torres, no Litoral Norte do RS, como uma pessoa “extremamente manipuladora”, de “postura fria” e “dissimulada”. Deise Moura dos Anjos está detida temporariamente.

“Ela é uma pessoa extremamente manipuladora. Ela é uma pessoa extremamente calma, extremamente firme nas suas afirmações, extremamente convincente”, diz a delegada regional do Litoral Norte, Sabrina Deffente.

A investigação afirma que vê “fortes indícios” de que Deise “tenha praticado homicídios e tentativas de homicídios em série”. Na sexta-feira, as autoridades confirmaram que uma quarta pessoa, o sogro de Deise Moura dos Anjos, também ingeriu arsênio antes de morrer.

“Uma postura fria, uma postura com uma resposta sempre na ponta da língua, muito tranquila”, acrescenta o delegado Marcos Vinícius Veloso, que conduz o inquérito policial sobre o caso.

O sogro de Deise passou mal no dia 2 de setembro de 2024. Conforme as provas levantadas, ele teve o mal-estar depois de tomar café com leite em pó levado por Deise e faleceu no dia seguinte. O corpo dele foi exumado, e a polícia confirmou que a causa da morte foi envenenamento.

“Ela é tão dissimulada que, mesmo não tendo durante muito tempo uma relação boa com a família do seu esposo, logo após adquirir esse arsênio, ela passou a ter conversas com a sogra, dizendo que estava com saudade, que queria ver ela, que precisava ver ela”, relata a delegada Sabrina.

A defesa de Deise Moura dos Anjos alega em nota que “as declarações divulgadas ainda não foram judicializadas no procedimento sobre o caso” e que “aguarda a integralidade dos documentos e provas para análise e manifestação”.

A polícia informou ainda que Deise comprou arsênio quatro vezes no período de quatro meses, sendo que uma dessas compras foi anterior à morte do sogro, e as outras três antes da morte das três mulheres em dezembro. O produto teria sido adquirido pela internet e recebido pelos Correios.

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