Concursos: BRB publica edital com 300 vagas para escriturário

Concursos: BRB publica edital com 300 vagas para escriturário

O Banco de Brasília (BRB) publicou nesta quinta-feira, 7, no Diário Oficial do Distrito Federal, o edital para  concurso público a ser realizado em 6 de novembro de 2022. A previsão é de 300 vagas para o cargo de escriturário – 150 para preenchimento imediato e 150 em caráter de cadastro reserva.

A realização das provas ficará a cargo do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades) e as inscrições podem ser feitas no site da instituição. O período para inscrições ao concurso do BRB será aberto às 8h do dia 17 de agosto e vai até as 22h de 3 de outubro. A taxa é de R$ 66,50 e deverá ser paga via boleto bancário.

O cargo oferecido pela instituição exige nível médio completo com certificado emitido por instituição validada pelo Ministério da Educação. A carga horária da função é de 6 horas diárias (30h semanais), com remuneração de R$ 3.764,66.

A idade mínima necessária é de 16 anos completos na data de contratação. Para a posse, o banco exige a apresentação de registro de identidade (RG), CPF, declaração e recibo do último Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), título de eleitor, certificado de reservista ou dispensa do serviço militar obrigatório, carteira de trabalho e certidão de quitação eleitoral.

Os aprovados também deverão passar por exames médicos admissionais.

Segundo informa o edital do certame, o banco oferecerá, além da remuneração base, participação nos lucros e resultados, previdência complementar, clube recreativo exclusivo para funcionários e familiares, seguro de vida, plano de saúde, auxílio refeição e cesta alimentação, auxílios natalidade e creche (com licenças maternidade e paternidade estendidas) e também benefícios educacionais voltados para o aprimoramento dos funcionários.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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