Confira a agenda dos candidatos ao governo de Goiás para esta segunda-feira (17)

A pouco menos de um mês das eleições, os candidatos ao governo de Goiás intensificaram seus compromissos de campanha cheia nesta segunda-feira (17). O destaque de hoje é o novo debate promovido pela TBC. Alguns governadoriáveis participam do evento, mas Ronaldo Caiado não confirmou presença.

Confira abaixo a agenda em ordem alfabética de seis dos sete candidatos para esta segunda-feira.

 

Alda Lúcia (PCO)

Até o fechamento desta matéria, a candidata não havia encaminhado sua agenda com as atividades de campanha à Redação do D.E.

 

Daniel Vilela (MDB)

9h30 – Reunião com servidores públicos – escritório

10h30 – Reunião com diretoria da Ugopoci, no Centro

13h30 – Gravação para programa eleitoral e redes

17h – Caminhada com prefeito Iris Rezende, no Setor Morada do Sol

21h – Debate TV Brasil Central

 

José Eliton (PSDB)

21h – Debate na TBC

 

Kátia Maria (PT)

8h – Entrevista para a Rádio São Francisco, em Anápolis

 

GOIÂNIA

10h – Entrega da Plataforma de Políticas do Fórum de Defesa dos Servidores Públicos de Goiás, no Setor Oeste

15h – Encontro com o Fórum de Economia Solidária, no comitê do partido, no Centro

21h – Debate TBC

 

Marcelo Lira (PCB)

9h – Roda de conversa com estudantes em defesa da Comunicação Popular, em defesa das Rádios Comunitárias e contra o monopólio empresarial da comunicação, no Bairro Floresta

14h – Debate com jovens trabalhadores e trabalhadoras do Coletivo LGBT Comunista, contra o preconceito e a homofobia, no Setor Morada do Sol

20h – Reunião com professores por concurso público na rede estadual de educação, no Setor dos funcionários

 

Ronaldo Caiado (DEM)

15h – Reunião com entidades dos servidores públicos estatuais, no Setor Oeste

19h – Mobilização de todo segmento evangélico do Estado – apresentação do bispo Abigail como primeiro suplente do senador Wilder Morais (Tatersal SGPA)

 

Weslei Garcia (PSOL)

7h15 – Sabatina Rádio Brasil Central

14h – Preparação para debate da TBC

21h – Debate TBC

 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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