Confira a agenda dos candidatos ao governo de Goiás para esta sexta-feira (14)

Os candidatos ao governo de Goiás, estão com suas agendas de campanha cheias nesta sexta-feira (14). A pouco mais de três semanas do dia das eleições, governadoriáveis intensificam suas atividades no interior do Estado.

Confira abaixo a agenda em ordem alfabética de cinco dos sete candidatos para esta sexta-feira.

 

Alda Lúcia (PCO)

Até o fechamento desta matéria, a candidata não havia encaminhado sua agenda com as atividades de campanha à Redação do D.E.

 

Daniel Vilela (MDB)

7h20 – Entrevista à Rádio Morada do Sol 97,7 FM, de Rio Verde

9h – Reunião com Associação dos Lojistas da Rua 44, no Setor Norte Ferroviário

10h – Caminhada na Rua 44 (pólo de moda), no Setor Norte Ferroviário

12h – Gravação de programas de televisão, rádio e redes sociais

17h – Assinatura do Pacto da Juventude, no Setor Aeroporto

19h30 – Missa da Misericórdia na Paróquia Nossa Senhora da Assunção

 

José Eliton (PSDB)

07h20 – Entrevistas RBC e TBC em Goiânia

11h15 – Entrevista TV Anhanguera

12h30 – Almoço com Segmento do Esporte em Goiânia

17h00 – Carreata e Reunião em São Miguel do Araguaia

 

Kátia Maria (PT)

09h – Entrevista para a TV em Jataí

11h – Entrevista Rádio Difusora em Jataí

15h – Visita em Mineiros

17h – Reunião política com lideranças da cidade em Perolândia

 

Marcelo Lira (PCB)

07h35 – Atividade com estudantes secundaristas na União da Juventude Comunista

14h –  Palestra com estudantes contra a educação autoritária das escolas militares, em Aparecida de Goiânia

20h – Roda de Conversa com trabalhadores “Contra o aumento da energia e pela reversão da privatização da CELG”, no Bairro Independência Mansões

 

Ronaldo Caiado (DEM)

8h – Carreata em Bonfinópolis

9h – Carreata em Leopoldo de Bulhões

10h – Carreata em Silvânia

11h – Carreata em Vianópolis

12h30 – Carreata em Orizona

14h – Carreata em Urutaí

15h – Carreata em Ipameri

19h – Entrevista TV Record Goiás

 

Weslei Garcia (PSOL)

Até o fechamento desta matéria, o candidata não havia encaminhado sua agenda com as atividades de campanha à Redação do D.E.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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