Confira a agenda dos candidatos ao governo de Goiás para esta terça-feira (11)

Candidatos ao governo do Estado concentram suas agendas políticas na capital, Goiânia e na Região Metropolitana. Nas atividades de campanha prevista pelos governadoriáveis para hoje estão sabatinas, caminhadas, gravações de programas e reuniões com lideranças.

Confira abaixo a agenda em ordem alfabética de cinco dos sete candidatos para esta terça-feira.

 

Alda Lúcia (PCO)

Até o fechamento desta matéria, a candidata não havia encaminhado sua agenda à Redação do D.E.

 

Daniel Vilela (MDB)

7h30 – Sabatina na Rádio Paz FM 89,5

12h – Entrevista à TV Serra Dourada

15h – Gravação de programas de televisão e rádio

19h – Entrevista à TV Record Goiás

 

José Eliton (PSDB)

7h – Entrevista para Morada FM

13h – Entrevista TV Band Goiânia

14h- Apresentação do Plano de Governo as Entidades de portadores de Deficiência de Goiás, na Sede da APAE no Jardim Goiás

20h30 – Reunião Política em Formosa

 

Kátia Maria (PT)

7h – Entrevista Rádio Brasil Central, no Parque Santa Cruz

8h30 – Gravação de Entrevista na TBC, no Parque Santa Cruz

9h30 – Reunião com  Diretoria da FECOMÉRCIO, no Setor Marista

14h – Encontro dos governadoriáveis com as Entidades de Pessoas com Deficiência do Estado de Goiás e OAB, no Jardim Goiás

18h – Entrevista TV UFG

21h – Entrevista BRASIL 247

 

Marcelo Lira (PCB)

7h30 – Política com P na Rádio Difusora Pai Eterno com Marcelo Lira, em Trindade

12h30 às 13h30 – Panfletagem e atividade de rua na entrada da UFG, no Setor Itatiaia

20h – Reunião com trabalhadores urbanitários contra a privatização da Saneago, no Setor dos funcionários

 

Ronaldo Caiado (DEM)

8h – Gravação de programa em Goiânia

11h45 – Entrevista TV Anhanguera

13h30 – Entrevista Rádio Morada do Sol FM

14h30 – Entrevista Rádio Manchester de Anápolis

16h – Caminhada região Noroeste em Goiânia

19h30 – Encontro com médicos no Setor Bueno

 

Weslei Garcia (PSOL)

Até o fechamento desta matéria, o candidato não havia enviado a agenda com suas atividades de campanha para esta terça-feira (11).

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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