Confira a data de lançamento e os preços da HBO Max no Brasil

Nesta quarta-feira, 26, a Warner do Brasil revelou os detalhes da chegada de seu serviço de streaming HBO Max, disponível no Caribe e América Latina no dia 29 de junho. Em um evento online, a empresa informou que o catálogo da plataforma terá estreia de filmes 35 dias depois da estreia no cinema no Brasil, incluindo os inéditos Duna e O Esquadrão Suicida 2, contará com todo o conteúdo HBO, já terá disponível o especial de Friends e disponibilizará a Champions League.

A plataforma também terá o conteúdo da HBO como Game of Thrones, Watchman, The Wire e Família  Soprano, da CW (Supergirl, The Flash, Arrow), TNT, TBS, Tuner Classic Movies, Cartoon Network, Looney Tunes, CNN, DC, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll.

Assim como oda Warner Bros. e do Warner Chanel, isso inclui do clássico Casablanca a Mulher-Maravilha e Coringa e outros filmes da DC, as franquias Harry Potter e Lord of the Rings, séries como Friends, Sex and the City e Um Maluco no Pedaço.

Sex and the City, o revival de Gossip Girl, a prequel de GoT, House of the Dragon estarão disponíveis na plataforma, assim como todos  jogos da Champions League.

Há também produções originais brasileiras como o  Negócio, Santos Dumont e Irmãos Freitas. Filmes lançados no cinema chegarão ao serviço 35 dias após o lançamento no cinema, sem custo adicional para o assinante.

Antes de escolher o modelo de assinatura, o  usuário poderá fazer um teste de 7 dias, com todo o catálogo disponível.

O plano standard, com acesso de três telas/usuários simultâneas, 5 perfis personalizados  conteúdo em 4K em qualquer dispositivo e dowload para assistir offline custará R$ 28,00 (plano mensal), R$ 25,06 (ao mês no plano trimestral), R$ 20,07 (ao mês no plano anual).

O plano móvel é apenas um perfil e uma tela, no caso celulares e tablets, com o mesmo catálogo. O preço é R$ 19,97 (plano mensal), R$ 18,37 (ao mês no plano trimestral), R$ 14,21 (ao mês no plano anual).

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Cobertura de nuvens da Terra diminui, intensificando o aquecimento global

Pesquisas da NASA revelam que a Terra vem recebendo mais energia solar do que é capaz de refletir de volta ao espaço, desequilíbrio que agrava o aquecimento global. Embora o fenômeno tenha sido associado principalmente às emissões de gases de efeito estufa, à redução do gelo polar e à diminuição de partículas na atmosfera que refletem a luz solar, cientistas acreditam que esses fatores não explicam completamente o problema.

Recentemente, o climatologista George Tselioudis, do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, identificou um fator adicional: a redução da cobertura de nuvens reflexivas ao redor do mundo. Nos últimos 10 anos, essas nuvens diminuíram de maneira perceptível, ainda que em um grau relativamente pequeno, permitindo a entrada de mais luz solar e intensificando o aquecimento global. Em entrevista à revista Science, Tselioudis destacou: “Estou confiante de que esta é a peça que faltava.”

A equipe analisou duas regiões principais de formação de nuvens na atmosfera terrestre: o cinturão equatorial, onde os ventos alísios convergem, e as latitudes médias, onde correntes de jato geram sistemas de tempestades. Dados iniciais, baseados em 35 anos de imagens de satélites meteorológicos diversos, apontaram que as nuvens equatoriais estão encolhendo e que as trilhas de tempestades em latitudes médias estão se deslocando em direção aos polos, reduzindo sua área de influência. Contudo, inconsistências entre os satélites limitaram a precisão das conclusões.

Para eliminar essas incertezas, o novo estudo utilizou exclusivamente dados do satélite Terra, que monitora o planeta há 25 anos. A análise confirmou uma redução na cobertura de nuvens de aproximadamente 1,5% por década. Cerca de 80% dessas mudanças decorrem do encolhimento das nuvens, em vez de alterações em sua capacidade de refletir a luz solar.

Agora, o desafio dos pesquisadores é compreender as causas desse encolhimento. Caso esteja relacionado às mudanças climáticas, o fenômeno pode representar um agravante significativo para o cenário ambiental global, acendendo um novo alerta na comunidade científica.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp