Confira a lista dos deputados federais eleitos em Goiás

Neste domingo (7), foram eleitos os 17 deputados federais que vão representar o estado no Congresso Nacional. Entre os eleitos, dez não eram deputados e outros 7 foram reeleitos.

 

Deputados federais eleitos por Goiás:

Delegado Waldir (PSL) – 9,05% – 274.406
Flavia Morais (PDT) – 5,60% – 169.774
Dr. Zacarias Calil (DEM) – 5,00% – 151.508
Francisco Jr (PSD) – 3,69% – 111.788
João Campos (PRB) – 3,50% – 106.014
Glaustin da Fokus (PSC) – 3,31% – 100.437
Zé Mario (DEM) – 3,17% – 96.188
Magda Mofatto (PR) – 2,93% – 88.894
Professor Alcides (PP) – 2,92% – 88.545
Rubens Otoni (PT) – 2,74% – 83.063
Lucas Vergílio (SOLIDARIEDADE) – 2,59% – 78.431
Adriano do Baldy (PP) – 2,56% – 77.729
Elias Vaz (PSB) – 2,47% – 74.877
Célio Silveira (PSDB) – 2,33% – 70.663
Alcides Rodrigues (PRP) – 2,14% – 64.941
José Nelto (PODE) – 2,04% – 61.809
Major Vitor Hugo (PSL) – 1,03% – 31.190

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp