Confira como será a visitação aos cemitérios neste Dia dos Finados

No dia 02 de novembro, Dia dos Finados, os cemitérios recebem um movimento maior de pessoas que tiram esta data para visitas e recordar momentos com entes queridos que já se foram.

Nos últimos dias, a Prefeitura realizou manutenção em todos os cemitérios do município. Entre os serviços, por exemplo, foram inclusos serviços de limpeza, pintura e roçagem.

Os agentes de endemias estiveram nos cemitérios para verificar as tumbas e para jogar remédio em lugares com acúmulo de água.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), 3.214.676 já foram completamente imunizadas contra a covid-19, mas apesar disso é importante respeitar alguns protocolos para evitar um contagio durante as visitas.

Protocolos

  • Pessoas sem máscara não poderão entrar nos cemitérios. Além disso, durante toda a visita ela deve ficar o tempo todo no rosto.
  • Terá controle de acesso de pessoas, limitando o número de visitantes nos horários de maior procura.
  • Sugerirmos que os visitantes dos grupos de risco, incluindo idosos acima de 60 anos e portadores de comorbidades, bem como crianças menores de 12 anos, que não realizem a visita no dia 2.
  • Os visitantes devem manter o distanciamento mínimo de 1,5m entre os demais visitantes, a fim de evitar aglomerações;
  • Evitar apertos de mão ou outros tipos de contato físico;
  • Disponibilizaremos locais estratégicos para higienização das mãos com fonte de água, sabonete líquido, papel toalha e lixeira com acionamento por pedal;
  • Disponibilizaremos álcool 70% em locais estratégicos para higienização de mãos;
  • Os visitantes não poderão consumir alimentos e bebidas nas dependências dos cemitérios.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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