Confira onde se vacinar contra Covid-19 nesta segunda-feira, 28, em Goiânia

Goiânia continua com 72 salas de vacinação para imunizar crianças, a partir dos 5 anos de idade, adultos e idosos contra Covid-19, nesta segunda-feira. Além disso, a van da campanha Vacinação estará no setor Santa Fé e haverá dois pontos de testagem ampliada.

As salas de vacinação aplicam a vacina contra Covid-19 em crianças, adolescentes, adultos e também a quarta dose em idosos com idade acima de 80 anos. Clique aqui para conferir a lista e os endereços. Nesta segunda-feira, a van da campanha Vacinação aplicará doses de de todos os fabricantes na Praça do setor Santa Fé, que fica na avenida Rita Caetano, s/n, Residencial Santa Fé.

Não é necessário fazer agendamento para se vacinar. Pessoas com idade acima de 12 anos precisam apresentar documento com foto e comprovantes de vacinação e de endereço. Quanto às crianças, é obrigatório apresentar o Cartão de Vacinação, um documento e o comprovante de endereço. Os pais que não puderem acompanhar os filhos precisam preencher autorização para que outras pessoas acompanhem a criança. Clique aqui para acessar a autorização.

Quando tomar cada dose

A segunda dose da CoronaVac em crianças deve ser aplicada em quem recebeu a primeira dose há 28 dias. Já para as crianças vacinadas com a Pfizer, o intervalo recomendado é de oito semanas. A criança que recebeu imunizante contra outra doença deve aguardar 15 dias antes de ser vacinada contra Covid-19.

Para os adolescentes (a partir de 12 anos) e adultos, os intervalos previstos entre a primeira e segunda doses continuam sendo de 28 dias para a CoronaVac e oito semanas para Pfizer e AstraZeneca. A dose de reforço, ou terceira dose, é aplicada quatro meses depois da segunda dose, independentemente do laboratório.

Testagem ampliada em Goiânia

Nesta segunda-feira, os testes gratuitos para Covid-19 serão oferecidos em dois pontos. No Cepal do Setor Jardim América, que fica na Rua C-108, s/n, no Distrito Sul da capital. E ainda na Praça A do Conjunto Fabiana, na avenida Senhor do Bonfim, s/n, Conjunto Fabiana, no Distrito Leste de Goiânia.

 

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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