Confira os canais para agendamento de consultas ambulatoriais pelo SUS disponibilizados pela Prefeitura de Goiânia

A Prefeitura de Goiânia, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), disponibiliza aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) três canais para agendamento de consultas ambulatoriais em todos os Centros de Saúde (CS), Unidades de Saúde da Família (USFs) e Centros Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) para clínica geral, ginecologia/obstetrícia, generalista e pediatria.

O serviço é oferecido gratuitamente e pode ser realizado pelo telefone da central de atendimento do Teleconsulta (0800 646 1560), que atende todos os dias, incluindo sábados, domingos e feriados, das 7h às 19h, pelo WhatsApp (62) 3524-6305 e pelo aplicativo Saúde Fácil, disponível para sistemas Android e IOS.

O prefeito Rogério Cruz destaca a importância de tornar o processo de agendamento mais acessível para a comunidade e enfatizou o impacto positivo do uso do WhatsApp, uma ferramenta amplamente utilizada que agora se torna uma porta de entrada para consultas médicas eletivas para os usuários do SUS. “Ao disponibilizarmos consultas em três formatos, facilitamos o acesso à saúde pelo goianiense”, afirma o prefeito.

Encaminhamento

A superintendente de Gestão de Redes de Atenção à Saúde da SMS, Cynara Mathias, explica que quando um paciente é atendido em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e há necessidade de uma consulta com um especialista, o profissional da UBS fará a solicitação à Central de Regulação de Goiânia para o devido encaminhamento especializado.

“Esse processo não apenas simplifica o agendamento para os cidadãos, mas também agiliza o encaminhamento para consultas especializadas e garante que os pacientes recebam o atendimento necessário de forma eficiente e oportuna”, avalia Cynara, ao reafirmar que essas três ferramentas proporcionam serviços de saúde acessíveis e eficazes para os usuários do SUS de Goiânia.

Canais para agendamento de consultas:

  • Teleconsulta: 0800 646 1560
  • WhastApp: (62) 3524-6305
  • Aplicativo Saúde Fácil – disponível para Android e IOS

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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