Confira programas para solteiros neste domingo, 12, em Goiânia

Na cidade em que mais da metade da população se declara solteira (54%), segundo dados do IBGE, uma programação especial para solteiros faz sucesso no dia dos Namorados. Embora para muitas pessoas a data não passe de um dia qualquer devido ao apelo comercial, eventos diferentes na televisão e espalhados por Goiânia convidam as pessoas a celebrarem todas as dimensões do amor.

Durante a manhã, os solteiros podem aproveitar um Festival de Ópera de Goiânia no Centro Cultural Oscar Niemeyer intitulado “O Elixir do Amor”, uma versão cômica desse gênero teatral. É possível comprar os tíquetes antecipadamente por R$10 pelo Sympla ou resgatar gratuitamente na bilheteria do local com duas horas antecedência da apresentação, marcada para às 11 horas.

No final da tarde, uma boa pedida é uma das duas sessões do circo Panamericano. Trapezistas, malabaristas, palhaços, contorcionistas e equilibristas divertem o público com espetáculo repleto de arte para mexer com a imaginação. Os bilhetes de entrada custam de R$ 20 a R$ 40 e podem ser adquiridos no local ou pelo Sympla.

Para quem gosta de musicais, o “7x Pecado – Broadway in Concert “ promete emocionar as pessoas com uma versão contemporânea de soberba, vaidade, ira, gula, luxúria, inveja e preguiça animada por clássicos como Mamma Mia!, Grease, Moulin Rouge, Frozen e Les Miserables. Os ingressos são gratuitos pelo Sympla com apresentação às 19 horas , no Teatro Escola Basileu França..

O dia 12 tem ainda apresentações de stand up comedy com Hebert Cruz e Glaucon Cesar no Goiânia Comedy Club a partir das 21 horas. O ingresso pode ser adquirido pelo Sympla por R$15.

Os mais preguiçosos para sair de casa podem se divertir com filmes nada românticos. Na televisão aberta, a TV Globo exibirá “Megatubarão” na Temperatura Máxima e “Vingança à Sangue Frio” no Domingo Maior e a Record escolheu o suspense “Venom”. Aos amantes de seriados, a estreia no Starzplay é de Becoming Elizabeth, que aborda a vida e o reinado de Elizabeth I.

 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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