Confraternização: 26 deputados jantaram com Marconi no Palácio das Esmeraldas

 

Harmonia e bem estar marcaram o requintado, amistoso e tradicional jantar de confraternização do governador Marconi Perillo (PSDB), ontem à noite no Palácio das Esmeraldas. Dos 41 parlamentares goianos, 29 participaram o do evento, 4 deles, são oposição ao governo da Assembleia.

O presidente da Assembleia, José Vitti (PSDB), ressaltou em discurso que o governador tem respeito e sensibilidade no que diz respeito à autonomia e ao resgate das prerrogativas parlamentares. “O governador sabe preservar a harmonia e o bom relacionamento político e administrativo entre os poderes executivo e legislativo”, comentou José Vitti.

O discurso do governador foi marcado por agradecimentos e “gratidão” ao apoio dos parlamentares aos projetos do governo. “Quando os projetos do governo são aprovados por vocês, estamos trabalhando juntos para o bem da população goiana.” Marconi finalizou o discurso agradecendo a lealdade e a transparência de Vitti.

Presenças

José Vitti (PSDB), Francisco Oliveira (PSDB), Gustavo Sebba (PSDB), Eliane Pinheiro (PMN), Marquinho Palmerston (PSDB), Karlos Cabral (PDT), Lincoln Tejota (PSD), Helio de Sousa (PSDB), Sérgio Bravo (Pros), Daniel Messac (PSDB), Álvaro Guimarães (PR), Diego Sorgatto (PSB), Nédio Leite (PSDB), Jean Carlo (PHS), Jefferson Rodrigues (PRB), Virmondes Cruvinel (PPS), Henrique César (PSDB), Santana Gomes (PSL), Iso Moreira (PSDB), Lissauer Vieira (PSB), Júlio da Retifica (PSDB), Marlúcio Pereira (PSB) e Francisco Júnior (PSD), além de Talles Barreto (PSDB) e Lêda Borges (PSDB), que estão licenciado da Assembleia Legislativa para ocupar cargos no 1º escalão do Governo.

Da oposição: Paulo Cezar Martins (PMDB), Isaura Lemos (PCdoB), Wagner Siqueira (PMDB) e Bruno Peixoto (PMDB).

Patrícia Santana

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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