Confusão entre mulheres por causa de cadeira termina em agressão em boate de Goiânia

modelo

Uma briga entre quatro mulheres terminou em registro ocorrência policial após discussão por causa de uma cadeira. A confusão em uma boate do setor Marista resultou em puxão de cabelo, perda de unha e feridas pelo corpo de uma modelo. O caso marcado por troca de acusações está sendo apurado e acompanhado por advogados das envolvidas.

 

A denúncia das agressões foi oficializada pela modelo Ana Carolline Viana de Carvalho. Ela afirma ter ido à casa noturna acompanhada por dois casais e uma amiga na última sexta-feira, 31. No camarote ao lado do que estava, o grupo formado por cinco homens e três mulheres se divertia com uma cadeira. O pedido de empréstimo do assento teria irritado desproporcionalmente o trio.

 

“Minha amiga pediu uma cadeira e elas estavam dançando, não estavam sentadas. Elas foram muito grosseiras, começaram a xingar, a me insultar. Jogou bebida na minha cara, puxou meu cabelo, que estava de mega hair. Nessa hora, os seguranças viram e as expulsaram. Elas esperaram eu sair da boate, horas depois, e já vieram para cima de mim”, afirmou a modelo Ana Carolline ao G1 Goiás.

 

Os seguranças contiveram a briga e expulsaram as moças da boate. Algumas horas depois, a modelo saiu da casa noturna com os amigos para irem embora e foi surpreendida pelo “grupo rival”. Elas teriam arrancado o mega hair de Ana, que teria arranhado as supostas agressoras acidentalmente devido ao comprimento das unhas, conforme alega. 

 

Funcionários do local interviram novamente para interromper a briga das mulheres e acionaram a polícia. A denunciante reclama de ter ficado com lesões no rosto e ter tido uma unha da mão direita arrancada. Além disso, a modelo alega que perdeu o celular na confusão e teria começado a ser ameaçada através de ligações telefônicas.

 

Os advogados do grupo de amigas acusadas de agressão dizem que as clientes são inocentes, apesar de reconhecerem a agressão de ambas as partes. A Polícia Civil investiga o caso.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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