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Confusão entre mulheres por causa de cadeira termina em agressão em boate de Goiânia

Última atualização 04/04/2023 | 14:36

Uma briga entre quatro mulheres terminou em registro ocorrência policial após discussão por causa de uma cadeira. A confusão em uma boate do setor Marista resultou em puxão de cabelo, perda de unha e feridas pelo corpo de uma modelo. O caso marcado por troca de acusações está sendo apurado e acompanhado por advogados das envolvidas.

 

A denúncia das agressões foi oficializada pela modelo Ana Carolline Viana de Carvalho. Ela afirma ter ido à casa noturna acompanhada por dois casais e uma amiga na última sexta-feira, 31. No camarote ao lado do que estava, o grupo formado por cinco homens e três mulheres se divertia com uma cadeira. O pedido de empréstimo do assento teria irritado desproporcionalmente o trio.

 

“Minha amiga pediu uma cadeira e elas estavam dançando, não estavam sentadas. Elas foram muito grosseiras, começaram a xingar, a me insultar. Jogou bebida na minha cara, puxou meu cabelo, que estava de mega hair. Nessa hora, os seguranças viram e as expulsaram. Elas esperaram eu sair da boate, horas depois, e já vieram para cima de mim”, afirmou a modelo Ana Carolline ao G1 Goiás.

 

Os seguranças contiveram a briga e expulsaram as moças da boate. Algumas horas depois, a modelo saiu da casa noturna com os amigos para irem embora e foi surpreendida pelo “grupo rival”. Elas teriam arrancado o mega hair de Ana, que teria arranhado as supostas agressoras acidentalmente devido ao comprimento das unhas, conforme alega. 

 

Funcionários do local interviram novamente para interromper a briga das mulheres e acionaram a polícia. A denunciante reclama de ter ficado com lesões no rosto e ter tido uma unha da mão direita arrancada. Além disso, a modelo alega que perdeu o celular na confusão e teria começado a ser ameaçada através de ligações telefônicas.

 

Os advogados do grupo de amigas acusadas de agressão dizem que as clientes são inocentes, apesar de reconhecerem a agressão de ambas as partes. A Polícia Civil investiga o caso.