Congonhas em Caos: passageiros em São Paulo enfrentam filas e longa espera após cancelamento de voos

Na noite de quinta-feira, 7, um forte temporal atingiu a cidade, causando transtornos para muitos moradores e turistas. Entre eles, estava a família Silva, que enfrentou dificuldades para embarcar rumo a Santa Catarina. Com o cancelamento dos voos devido às condições climáticas adversas, a família teve que passar a noite no saguão do aeroporto aguardando por uma solução.

A espera se estendeu até a tarde desta sexta-feira, 8, quando os voos foram retomados, porém, com atrasos significativos. A família chegou a passar mais de 24 horas do horário previsto para a viagem, o que gerou frustração e desgaste para todos os envolvidos. Mesmo com a garantia de que conseguiriam embarcar no final da tarde, a incerteza pairava no ar.

Os problemas enfrentados pelos passageiros não se limitaram apenas aos atrasos nos voos. Filas extensas se formaram nos balcões de atendimento, com poucos funcionários tentando organizar a situação da melhor forma possível. A paciência era testada a todo momento, com longas esperas e poucas informações claras sobre os próximos passos.

Enquanto isso, os passageiros continuavam a aguardar ansiosamente por uma solução para o impasse. A família Silva lamentava o ocorrido, mas mantinha a esperança de finalmente embarcar e chegar ao seu destino. A frustração era evidente em seus rostos, mas a determinação em superar os obstáculos era ainda maior.

A demora para resolver a situação apenas aumentava a tensão no ambiente. Os passageiros se viam presos em uma situação que foge do seu controle, dependendo exclusivamente da boa vontade das companhias aéreas para conseguir seguir viagem. A incerteza quanto ao desfecho da espera deixava a todos apreensivos.

Enquanto isso, os voos continuavam a decolar e aterrissar, mas a situação parecia longe de se normalizar. A espera superior ao esperado tornava a situação ainda mais desgastante, com os passageiros lutando para manter a calma e a esperança de que em breve estariam a caminho do destino desejado.

Em meio ao caos, a família Silva aguardava pacientemente por um desfecho positivo, torcendo para que em breve estivessem embarcando para Santa Catarina. A espera parecia interminável, mas a promessa de que em breve estariam voando rumo ao seu destino final mantinha a esperança viva dentro deles.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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