Conheça 10 histórias em quadrinho nacionais que marcaram gerações

Ontem, dia 30 de janeiro, foi comemorado no Brasil o dia Nacional das Histórias em Quadrinhos ou Dia do Quadrinho Nacional. A data visa homenagear o gênero literário que consiste em um modelo de leitura que mistura elementos textuais e visuais, criando a sensação de sequenciamento das cenas. No Brasil, as histórias em quadrinhos surgiram em meados do século XIX, mas apenas se popularizou com o lançamento de clássicos como “A Turma da Mônica”, “O Menino Maluquinho”, “A Turma do Pererê” e o “Tico-Tico”, que é considerada a primeira revista em quadrinhos lançada no Brasil, em 11 de outubro de 1905. Com o objetivo de celebrar a data e fazer um homenagem aos quadrinhos e quadrinhistas brasileiros, preparamos uma lista com 10 HQ’S nacionais que você não pode deixar de conhecer.

10. Daytripper

HQ – Daytripper de Fábio Moon e Gabriel Bá – Colorindo Nuvens

Apesar de se tratar de uma projeto publicado por editora norte americana,  Daytripper, tem a concepção e execução dos gêmeos paulistanos Fábio Moon e Gabriel Bá, que trilharam mais de uma década entre o quadrinho independente e colaborações com editoras dos EUA até chegar nesta obra máxima, que se passa no Brasil com personagens brasileiros. A minissérie em 10 capítulos foi publicada ao longo de 2010 internacionalmente, foi para o topo da lista de coletâneas do New York Times, ganhou Prêmio Eisner e Prêmio Harvey, mais o Utopiales na França, teve várias edições pelo mundo e foi adotada em universidades.

9. Angola Janga

Marcelo d´Salete | desenho | ilustração | storyboard | quadrinhos | art | draws | illustration | design | design gráfico

Vencedora de importantes prêmios como o Jabuti e traduzida para seis idiomas, essa obra épica relata a história de resistência do quilombo dos Palmares e de seus personagens complexos, como o líder Zumbi. Durante 11 anos, o autor, Marcelo D’Salete, pesquisou e se preparou para contar sobre essa pequena nação africana dentro do Brasil e a sua luta contra a opressão dos colonizadores portugueses e holandeses.

8. Achados e perdidos

Achados perdidos 【 ANÚNCIO Janeiro 】 | Clasf

Em agosto de 2011, os quadrinistas mineiros Eduardo Damasceno e Luis Felipe Garrocho resolveram pedir ajuda dos fãs para fazer uma versão impressa da sua webcomic Achados e Perdidos – a história do garoto que acorda com um buraco negro na barriga. Recorreram a uma plataforma de financiamento coletivo lançada no início daquele ano e cerca de 520 fãs somaram R$ 30 mil para a publicação acontecer. Damasceno e Garrocho inauguraram o principal método de publicação independente do quadrinho brasileiro na década.

7. O Menino Maluquinho

Livro O Menino Maluquinho - Ziraldo - Ótimo Estado | MercadoLivre

Criado nos anos 1980, o menino com “olho maior que a barriga, fogo no rabo e ventos nos pés” é outro grande ícone das HQs brasileiras, com sua peculiar mania de usar um panelão na cabeça. Já adaptado para TV e cinema, o quadrinho conta a história de Maluquinho, um menino traquinas que apronta muita confusão. Alegria da casa, liderava os amigos, fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras. Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento.

6. Bando de Dois

Bando de Dois – Edição Especial Colorida – Capa Dura | Zarabatana Books

Bando de Dois é um romance gráfico de Danilo Beyruth publicado em 2010 pela Zarabatana Books. Um faroeste italiano ambientado no cangaço, essa obra premiada conta a história dos cangaceiros Tinhoso e Caveira de Boi, únicos sobreviventes de um bando dizimado pelo Tenente Honório.

5. Tungstênio

Tungstênio - UNIVERSO HQ

Marcello Quintanilha já era um nome que acumulava elogios no quadrinho brasileiro. Tungstênio foi uma mudança de rumo: se antes sua produção consistia sobretudo de histórias curtas e coloridas sobre o Rio de Janeiro, agora ele chegava com um álbum de quase 200 páginas, em preto e branco, sobre Salvador. O resultado atraiu atenção crítica no Brasil e, em seguida, concorreu a um prêmio no disputado Festival d’Angoulême em 2016 e outro no Rudolph Dirks Award no ano seguinte.

4. Todo Bob Cuspe

In(dica) Livros: "Todo Bob Cuspe", de Angeli | GZH

Uma das criações máximas de Angeli, Bob Cuspe nasceu como uma resposta do cartunista aos excessos dos anos 1980, um punk anarquista que simplesmente não tolera ninguém. Tão marcante, o personagem chegou até mesmo a ganhar um filme próprio em stop-motion, em 2021.

3. Castanha do Pará

Capa da HQ Castanha do Pará, vencedora do Jabuti, é censurada em Belém -  Revista O Grito! — Cultura pop, cena independente, música, quadrinhos e  cinema

Castanha do Pará é um romance gráfico de Gidalti Jr. lançado em 2016. O livro, que é a obra de estreia do autor, conta a história de um jovem da periferia de Belém chamado Castanha, que tem corpo de gente e rosto de urubu e vive entre as barracas do Mercado Ver-o-Peso. A obra foi a primeira a ser premiada pelo prêmio Jabuti, assim que a premiação estreou a categoria de Histórias em Quadrinhos, em 2017.

2. Estórias Gerais

Estórias Gerais Edição Comemorativa de 20 anos: único | Amazon.com.br

Considerado um dos melhores quadrinhos nacionais de todos os tempos, esse título começou a ser escrito nos anos 1990 e conta a história da disputa entre bandos de cangaceiros no sertão mineiro no início do século 20. Compostas por diversas histórias curtas contadas por vários personagens e pontos de vista diferentes, as tramas acabam se unindo em algo maior e mais complexo ao longo da leitura.

1. Turma da Mônica: laços 

Turma da Mônica: Laços

Turma da Mônica: Laços é um romance gráfico publicado em 2013 pela Panini Comics como parte do projeto Graphic MSP, que traz releituras dos personagens da Turma da Mônica sob a visão de artistas brasileiros dos mais variados estilos. Turma da Mônica: Laços foi escrito e desenhados pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi e conta a história da amizade entre as crianças Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali, que vivem uma aventura quando saem à procura de Floquinho, o cãozinho do Cebolinha, que havia fugido de casa.

 

 

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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