Saiba quem era “BB”, faccionado do PCC morto em confronto com a PMGO
Edson dos Santos Guedes, conhecido como “BB”, tinha antecedentes criminais por homicídio, tráfico de drogas, roubo e outros delitos
Um dos três integrantes da facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) que morreu ao confrontar a Polícia Militar de Goiás (PMGO) era Edson dos Santos Guedes (foto em destaque), conhecido como “BB”. O tiroteio ocorreu nesse sábado (12/4), no Setor Pérola, em Águas Lindas (GO), no Entorno do Distrito Federal.
“BB” tinha uma extensa ficha, com antecedentes criminais por homicídio, roubo, tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo, ameaça, lesão corporal, receptação, entre outros.
Os dois demais faccionados envolvidos no tiroteio também tinham antecedentes criminais, principalmente por envolvimento com o tráfico de drogas.
A operação foi deflagrada por policiais militares da Companhia de Policiamento Especializado (CPE de Águas Lindas). Eles identificaram os criminosos e verificaram que o trio apareceu em vídeos compartilhados nas mídias sociais nas últimas semanas, flagrados com armamento pesado na rua, enquanto faziam ameaças explícitas.
Em uma das gravações, um homem de camisa vermelha tira uma arma da cintura em uma distribuidora de bebidas. Ele é Watisson dos Santos Guedes, irmão de “BB”.
Em 30 de março, Watisson foi gravado em outro vídeo, enquanto ameaçava a ex-companheira. Agora, ele é considerado foragido e qualquer informação sobre o paradeiro dele deve ser repassada às polícias Militar, pelo telefone 190, ou Civil (197).
Ao descobrirem a localização dos faccionados, policiais militares foram a um depósito onde os traficantes atuavam e, ao chegarem, acabaram recebidos a tiros pelos criminosos.
ITENS APREENDIDOS NA OPERAÇÃO: três armas de fogo (duas pistolas e um revólver), dois veículos usados pelos faccionados, 1 kg de crack, 835 comprimidos de ecstasy, duas porções de skunk, 52 porções de cocaína, sete balanças de precisão, R$ 1.052 em espécie e diversos objetos usados para o tráfico de drogas.
Agora, o caso segue sob investigação da Polícia Civil de Goiás (PCGO).
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