Veja como encontrar pets perdidos ou roubados em Goiás

A tecnologia está cada vez mais presente no mundo animal. Os rastreadores estão sendo muito procurados pelos donos de pet interessados em garantir a segurança dos bichinhos em caso de desaparecimento ou mesmo de roubo. O crime, inclusive, tem crescido nas grandes cidades e entre as raças mais caras.

Eles são chips colocados nas coleiras que informam a localização de cães e gatos em tempo real. O simples download de um aplicativo disponibiliza todos esses dados para os donos dos animais. O funcionamento não é invasivo como um microchip, que precisa ser inserido abaixo da pele do animal por meio de uma seringa.

O rastreador oferece também mais funcionalidades. Alguns deles oferecem botão de emergência para ser acionado por quem encontrou o animal, tem conexão wi-fi e sistema de wireless e são resistentes à água.

Já o microchip está mais voltado para identificar os dados do pet, não tem banco de dados único brasileiro e demanda um leitor internacional do chip.

O raio de cobertura varia, dependendo do tipo de sistema de radiofrequência. Eles podem ser por GPS ou rádio e chegam a funcionar de 30 a 110 metros de distância. Para o veterinário Cesmar Sotkeviciene, o GPS seria a melhor escolha devido ao maior alcance e velocidade de resposta mais rápida que a do rádio.

Ele explica que o recurso pode ser adotado em qualquer pet. “Se fala mais em cães porque as coleiras costumam ser mais comuns nesse grupo e pelo fato de as pessoas passearem mais com eles. A maior vantagem é identificar onde o animal está na hora em caso de roubo”, diz. 

Por outro lado, os modelos disponíveis no Brasil são grandes, o que dificulta o uso em animais menores. A sugestão do especialista é procurar opções em grandes sites de comércio eletrônico nacionais e estrangeiros.

No entanto, a popularização ainda esbarra no custo. O preço da coleira com o rastreador encontrado em uma simples pesquisa pela internet começa em R$225. Já os mini rastreadores podem ser encontrados com valores iniciais de R$59.

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Mulher é detida após ofender policial com insulto racial em frente à casa de Lula

Incidente Racista: Mulher Chama Policial de 'Macaco' e É Detida

Na tarde de quarta-feira, 18 de dezembro, um incidente controverso ocorreu em frente à residência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Uma mulher de 77 anos, identificada como Maria Cristina, levou uma coroa de flores de enterro até o local, o que gerou uma abordagem por agentes da Polícia Federal.

Durante a interação com os policiais, a idosa proferiu um xingamento racista, chamando um dos agentes de ‘macaco’. Este incidente foi capturado em vídeos que rapidamente circularam nas redes sociais, gerando grande repercussão. A mulher foi detida pela Polícia Federal após o confronto.

O incidente destacou a tensão e os conflitos verbais que têm ocorrido em várias ocasiões em frente à residência do presidente. A atitude da mulher foi amplamente condenada por sua natureza ofensiva e racista. A Polícia Federal agiu de acordo com os protocolos de segurança e procedimentos legais.

Este incidente racista não apenas levantou questões sobre a segurança pública, mas também reacendeu discussões sobre a intolerância e o racismo presente na sociedade.

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