Conhecido por empalhar animais, José Hidassi morre em Goiânia

Morreu na manhã desta segunda-feira (19), aos 95 anos, o professor José Hidassi. Ele sofreu uma parada cardiorrespiratória no Hospital Monte Sinai, em Goiânia, onde estava internado desde a última quinta-feira (15).

De acordo com a CBN, José Hidasi nasceu em 1926 em Makó, no sul da Hungria. Formado na Escola Superior de História Natural e Geografia, ele lutou na Segunda Guerra Mundial pelo exército húngaro como segundo-tenente. Após o conflito, morou na Alemanha e na França, onde se formou em Ciências Naturais.

Hidasi chegou ao Brasil em 1950, morou primeiro no Rio de Janeiro, onde trabalhou no Museu de História Natural. A chegada a Goiás ocorreu em 1952, quando veio trabalhar em Aragarças na Fundação Brasil Central, que integrava o projeto de ocupação da Amazônia, com a missão de catalogar os animais que pudesse encontrar.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp