Consórcio ameaça suspender operação de radares em Goiânia por falta de pagamento

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Após sete meses desligados, os radares eletrônicos voltaram a funcionar em abril de 2025. No entanto, o serviço corre novamente risco de ser suspenso. O Consórcio Anhanguera Segurança, responsável pela operação de parte dos radares eletrônicos em Goiânia, ameaça interromper o serviço devido à inadimplência da Prefeitura. Segundo a empresa, o órgão municipal acumula uma dívida referente a medições de março a julho de 2025, totalizando mais de 130 dias de atraso no pagamento. Essa situação coloca em risco a continuidade da operação dos equipamentos que visam a segurança viária da cidade. Com a falta de pagamento, o Consórcio alega não ter recursos para manter a operação dos radares em funcionamento. O retorno dos radares eletrônicos em abril deste ano após meses desligados foi comemorado pela população e considerado um avanço para a segurança no trânsito de Goiânia. No entanto, a atual falta de quitação por parte da Prefeitura pode comprometer essa conquista e trazer de volta a insegurança nas vias urbanas. A empresa responsável pelos radares destaca que tem feito constantes cobranças à Prefeitura de Goiânia para regularizar a situação financeira. Caso o pagamento não seja efetuado e a inadimplência persista, o Consórcio Anhanguera Segurança poderá suspender a operação dos dispositivos, o que impactaria diretamente na fiscalização e controle de velocidade nas vias da cidade. Com a possível suspensão do serviço, o trânsito de Goiânia corre o risco de ficar desprotegido e vulnerável a infrações e acidentes, tornando a situação preocupante para os motoristas e pedestres locais.

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