Planejar é o segredo para conquistar bens mesmo com juros em alta
O consórcio se consolida como opção estável e sem juros em um cenário de incerteza econômica.
Os aluguéis residenciais seguem em alta em 2025 e voltaram a superar a inflação. Segundo o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), o aumento foi de 0,57% em outubro, após avanço de 0,30% em setembro. No acumulado de 12 meses, a elevação chega a 5,58%, bem acima dos 3,64% do IPCA, o índice oficial de inflação.
Enquanto o custo do aluguel sobe, o financiamento imobiliário tradicional se torna menos acessível por causa dos juros elevados, o que tem adiado o sonho da casa própria para muitos brasileiros. Entre adiar e se endividar, cresce um novo comportamento: planejar para conquistar com segurança.
Um novo capítulo para quem sonha com casa ou carro próprio
Mas e se fosse possível realizar esse sonho de outro jeito? O consórcio tem sido o caminho escolhido por milhões de brasileiros para conquistar imóveis e veículos sem pagar juros e com planejamento financeiro.
De acordo com o Boletim da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), que abrange de Janeiro a Setembro de 2025, o setor registrou R$367,2 bilhões em créditos comercializados no período, uma alta de quase 30% sobre o mesmo período do ano anterior.
O número de participantes ativos atingiu 12,19 milhões, o maior da história do sistema, mostrando que o consórcio deixou de ser alternativa e passou a ser parte da estratégia de vida financeira do brasileiro.
Crescimento em todos os segmentos
Entre janeiro e setembro deste ano, foram registradas 507 mil novas adesões, um avanço de 15,6% em relação a 2024. Os consórcios imobiliários lideram o volume de créditos, com R$203,6 bilhões (62,8%), seguidos por veículos leves, que somam R$99,9 bilhões (27%), e motocicletas, com R$22,9 bilhões (6%).
O tíquete médio geral do sistema é de R$65 mil, enquanto o de imóveis supera R$213 mil, um sinal de que a modalidade passou a atrair perfis variados, de diferentes rendas e idades.
Hoje, a modalidade está presente em diferentes perfis e faixas etárias:
* Gênero: 50% homens e 50% mulheres;
* Idade: 46% entre 18 e 29 anos | 54% entre 30 e 45 anos;
* Classe social: 45% das classes A e B | 55% da classe C.
Entre os principais motivos apontados pelos consorciados estão:
* “É uma forma de guardar dinheiro”;
* “As parcelas cabem no bolso”;
* “Tem menos burocracia que outras formas de compra”;
* “Tem menos custos e taxas que o financiamento”.
Esses fatores reforçam uma transformação no consumo brasileiro: o consórcio é visto não como gasto, mas como investimento disciplinado, que garante autonomia e segurança em tempos de incerteza econômica.
Por que o consórcio?
O modelo permite conquistar bens sem entrada e sem juros, com liberdade para escolher o bem dentro das regras do grupo. Além disso, oferece poder de compra à vista no momento da contemplação, o que amplia o poder de negociação e torna a aquisição mais vantajosa.
Diante da reforma tributária e da previsão de novos impostos sobre locações a partir de 2026, o consórcio se consolida como um caminho sustentável para quem quer investir no próprio patrimônio.
Consórcio Araucária: tradição que gera confiança
Com mais de 78 mil clientes ativos e R$16 bilhões em créditos administrados, o Consórcio Araucária figura entre as administradoras mais sólidas do país. Desde 1978, já entregou mais de 565 mil bens, com 1.500 contemplações mensais e índice de aprovação acima de 85%.
Atuando nos segmentos de imóveis, automóveis e motocicletas, a empresa une tradição, planejamento e credibilidade. Para o mês de novembro, a marca apresenta condições especiais dentro da campanha Black November, voltada a quem quer transformar planos em conquistas reais – seja o primeiro imóvel, o carro novo ou um upgrade de vida.
Mais do que uma modalidade financeira, o consórcio representa uma nova forma de pensar consumo e estabilidade. Um modelo baseado em educação financeira, disciplina e propósito.




