Consultoria com engenheiro civil otimiza resultados de escritório de advocacia imobiliaria

Barto Advogados especialista em advocacia imobiliária e condomínio firma parceria com o engenheiro civil, Jean Penha

Em um mercado competitivo e multifacetado, investir em integração em outras áreas é o diferencial. É o caso da Barto Advogados, especialista em advocacia imobiliária que consolidou uma parceria com o engenheiro civil e consultor técnico de engenharia, Jean Penha. Há 16 anos atuando no mercado imobiliário, Jean chega ao escritório de advocacia para otimizar processos e garantir soluções inovadoras para os clientes.

Responsável por contribuir com mais R$12 bilhões de obras no Brasil. Além disso é experiente em diversas áreas da engenharia civil, como: Construção Civil Pesada, inspeções prediais, consultoria em solo e concreto, solo e asfalto, estudo térmico de concreto, dosagens de concreto, obras portuárias, pontes, viadutos, ferrovias e perícias, ele atuará diretamente na vistoria de projetos trabalhados pela Barto Advogados.

Para o sócio-fundador da Barto Advogados, Gabriel Barto, a parceria firmada entre o escritório de advocacia e o consultor Jean Penha tem por objetivo proporcionar uma abordagem mais completa dos processos analisados pelo escritório, resolver os desafios e atender às necessidades dos clientes. “Um escritório de advocacia que atua no mercado imobiliário e condominial já compreende a complexidade dos aspectos legais envolvidos em transações imobiliárias. No entanto, a inclusão de um consultor ampliará o esboço e atuação dos nossos serviços.”

 

sócio-fundador da Barto Advogados, Gabriel Barto
sócio-fundador da Barto Advogados, Gabriel Barto

Otimista com a chegada de Jean Penha a Barto Advogados, Gabriel acredita que a profissionalização dentro de uma empresa de advocacia imobiliária é a melhor maneira de se destacar no mercado. “ Em um cenário competitivo e multifacetado, a integração pode ser o diferencial entre o sucesso e a estagnação.”, explica Gabriel Barto, sócio-fundador da Barto Advogados.

Com o objetivo de trazer soluções mais assertivas, Jean fará consultoria em todas as áreas da Barto Advogados, atuando na supervisão de projetos imobiliários, fiscalização de obras, identificação de riscos e formas de minimizar impactos civis.

Gabriel Barto explica que essa parceria integrará os conhecimentos técnicos e legais da advocacia imobiliária. “A expertise técnica complementa a visão legal, proporcionando uma abordagem mais completa e eficaz para resolver desafios e atender às necessidades dos clientes. Acredito que a chegada de um consultor engenheiro, fará que a Barto Advogados seja líder no mercado, pronta para enfrentar as complexidades do setor imobiliário com uma perspectiva multidisciplinar e bem fundamentada.”, finaliza.

 

engenheiro civil e consultor técnico de engenharia, Jean Penha.

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Jovem baleada por agentes da PRF continua em estado grave no hospital

A jovem Juliana Leite Rangel, 26 anos, permanece em estado grave, no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN),em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ela foi internada na unidade, às 21h12, de terça-feira, 24, após ser atingida por um tiro de fuzil na cabeça por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na Rodovia Washington Luís (BR-040), também naquele município.

Por meio da Secretaria Municipal de Saúde e da direção do HMAPN, a Prefeitura de Duque de Caxias informou que a jovem foi levada para a unidade pela PRF. “A direção do HMAPN informa que a paciente, atingida por arma de fogo (PAF) em crânio, foi entubada e encaminhada diretamente para o centro cirúrgico, onde passou por procedimento, sem intercorrências. No momento, segue internada no CTI, hemodinamicamente instável, entubada e acompanhada por equipe multidisciplinar. A paciente mantém o quadro gravíssimo”, informou em nota divulgada no início da manhã desta quinta-feira, 26.

Em entrevista ontem no Hospital, a médica intensivista do Adão Pereira Nunes, Juliana Paitach, disse que mesmo em estado grave, Juliana Leite Rangel, tem reagido positivamente aos medicamentos que vem recebendo. “Do que ela chegou para agora não teve piora. Ela se manteve em um grau de gravidade que estabilizou com as drogas que estão entrando com a medicação e não teve piora, ou seja, a pressão se manteve com a medicação que está entrando. É uma paciente jovem, que foi atendida com rapidez e muita eficiência, que tem tudo para evoluir com positividade, mas não tem como a gente saber”, afirmou.

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou Procedimento Investigatório Criminal, assinado pelo procurador da República, Eduardo Santos de Oliveira Benones, considerando que, conforme a Constituição de 1988 definiu, o órgão tem a incumbência da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

No texto, o procurador apontou que a jovem de 26 anos seguia de carro na companhia de familiares para comemorar o Natal e sofreu gravíssimos ferimentos. Benones destacou que ela não foi a única vítima, uma vez que o pai  dela, Alexandre, também foi baleado.

O procurador determinou que, considerando a necessidade de efetuar diligências, “visando a colheita de informações, documentos e outros elementos aptos a direcionar e definir a linha de atuação deste órgão ministerial no caso aqui apresentado”, a Superintendência da Polícia Federal, no Rio de Janeiro, dê informações sobre as providências adotadas. Requisitou ainda à Superintendência da Polícia Rodoviária Federal, também no Rio, a identificação dos policiais rodoviários federais envolvidos na ocorrência e a identificação dos autores dos disparos.

O procurador requereu também o imediato afastamento das funções de policiamento dos policiais envolvidos no caso, além do recolhimento dos veículos “com total preservação de seu estado, conforme verificado após a ocorrência”.

Benones determinou ainda o recolhimento e acautelamento das armas, de qualquer calibre ou alcance, que estavam em poder dos policiais envolvidos, “independentemente de terem sido utilizadas ou não, para realização de perícia”.

Para o HMAPN, o procurador pediu a expedição de um ofício para que o diretor da unidade informe ao MPF o estado de saúde das vítimas, independente de boletins médicos, bem como para o envio, de imediato, dos respectivos Boletins de Atendimento Médico de Juliana e de Alexandre.

Ainda no texto, o procurador determinou à Polícia do Ministério Público Federal que se dirija ao Hospital Adão Pereira Nunes, para apurar o estado de saúde da vítima, com declaração médica, a identidade dos integrantes da equipe médica que prestou os primeiros socorros, bem como da equipe responsável pelo acompanhamento do tratamento”.

Inquérito

A Polícia Federal instaurou inquérito para apurar a ocorrência da noite desta terça-feira, 24, que envolve policiais rodoviários federais. De acordo com a PF, as apurações começaram após ser acionada pela PRF.  Uma equipe esteve na Rodovia Washington Luís (BR-040) para realizar as medidas iniciais, como “a perícia do local, a coleta de depoimentos dos policiais rodoviários federais e das vítimas, além da apreensão das armas para análise pela perícia técnica criminal”, contou em nota divulgada ontem.

Também em nota, a Polícia Rodoviária Federal  informou nesta quarta-feira, 25, que, por determinação da Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal, em Brasília, foi aberto, na manhã de ontem, um procedimento interno para apuração de fatos relacionados aos disparos, na BR-040, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense. De acordo com a PRF, “os agentes envolvidos foram afastados preventivamente de todas as atividades operacionais”.

A corporação disse lamentar profundamente o episódio e esclareceu que, por orientação da Direção-Geral, “a Coordenação-Geral de Direitos Humanos acompanha a situação e presta assistência à família da jovem Juliana”.

Quanto às investigações, indicou que colabora com a Polícia Federal no fornecimento de informações que auxiliem nas apurações do caso.

Ministério da Justiça e Segurança Pública

“A polícia não pode combater a criminalidade cometendo crimes. As polícias federais precisam dar o exemplo às demais polícias”, apontou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em nota divulgada pela pasta.

Lewandowski lamentou o incidente, que na visão dele, “demonstra a importância de uma normativa federal que padronize o uso da força pelas polícias em todo o país”.

“O Ministério da Justiça e Segurança Pública lamenta o ocorrido e se solidariza com a vítima e seus familiares. Informa ainda que tem empenhado todos os esforços para que as responsabilidades sejam devidamente apuradas”, completou a nota.

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