Consumidores concordam que a Enel é uma das piores empresas de energia

Na semana passada, o Diário do Estado publicou uma matéria avaliando a empresa Enel de Distribuição de energia. Análises foram apresentadas sobre dados no estado de Goiás, bem como nos outros estados em que a empresa italiana atua no Brasil: Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo.

A avaliação do consumidor mostrada na matéria, a partir do site “Reclame Aqui”, era de 3.9 pontos de um total de 10, sobre a Enel de Goiás. Quase 2.200 reclamações haviam sido feitas no período de um ano, no estado.

Neste quadro, apenas 43,7% dos clientes afirmaram que voltariam a negociar com o grupo.

Depois da matéria publicada nas redes sociais, os leitores do Diário do Estado também puderam dar o seu parecer sobre a Enel, e eles, na sua totalidade, confirmaram os adjetivos negativos à distribuidora de energia.

A usuária “crisalvesss_” comentou: “pior e meia o empresa ruim de serviço viu”. “roseli4315” também se pronunciou neste sentido: “realmente a pior”. Já “pedro_pguedes” não demonstrou surpresa: “Novidade? Não!”.

A conta “jornalismoedireito” levantou um questionamento que também esteve presente na matéria investigativa do DE: “Será que na Europa o atendimento e o serviço da Enel é igual ao do Brasil?”.

Lembre-se: se você tem sua denúncia e reclamação, não deixe de contar ao Diário do Estado! Estamos ligados 24 horas no leitor.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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