Conta de água e esgoto em Goiás ficará mais cara em abril

Conta de água e esgoto em Goiás ficará mais cara em abril

As contas de água e esgoto ficaram mais caras em Goiás a partir do dia 1º de abril. O aumento das tarifas aplicadas pela Empresa de Saneamento de Goiás S/A (Saneago) foi autorizado pelo Conselho Regulador da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR).

O documento que consta a alteração foi pulicado no dia 28 de fevereiro no Diário Oficial. Segundo o ofício, o reajuste será de 1,95%, que resulta no aumento de R$ 0,16 e R$ 0,32 no custo mínimo fixo da conta de água, dependendo do tipo de imóvel e benefícios que o morador recebe.

Confira os aumentos na taxa mínima:

  • Categoria Residencial Social: R$ 7,99/mês;
  • Categoria Residencial Normal: R$ 15,98/mês;
  • Categoria Comercial I: R$ 15,98/mês;
  • Categoria Comercial II: R$ 7,99/mês;
  • Categoria Industrial: R$ 15,98/mês;
  • Categoria Pública: R$ 15,98/mês

Em nota, a Saneago informou que o “percentual calculado e aprovado pelas agências reguladoras ficou abaixo dos índices de inflação do período (fevereiro/2023 a janeiro/2024): IPCA 4,51% e INPC 3,82%”. Além disso, a companhia informou que o “reajuste tarifário está previsto na legislação e busca manter o equilíbrio econômico-financeiro da prestadora de serviços, adequando sua tarifa aos efeitos da inflação”

A Saneago explica ainda que “uma conta residencial com água e esgoto no valor atual de R$ 100,00 – o que corresponde a aproximadamente 10 m³/mês -, a partir da implementação do reajuste totalizará R$ 101,95 uma diferença de R$ 1,95″.

Ainda conforme o documento, moradores que possuem fontes alternativas de água, como poços, pagarão o equivalente ao valor fixado por volume de 10 m³ (dez metros cúbicos) por mês.

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Polícia Civil de Goiás desarticula quadrilha de golpe da falsa central com 37 prisões

Nesta quinta-feira, 21 de novembro, policiais civis de cinco estados realizaram uma operação para desarticular uma quadrilha suspeita de aplicar o golpe da falsa central telefônica. A ação, coordenada pela Polícia Civil de Goiás, contou com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) e da Diretoria de Operações Integradas (Diop), ligados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
 
Os suspeitos, segundo a investigação, telefonavam para as vítimas se passando por funcionários de instituições financeiras para obter informações bancárias e senhas. Após ludibriar as vítimas, eles as induziam a acessar sites clonados que possuíam o mesmo layout das páginas oficiais dos bancos, permitindo assim realizar transferências indevidas das contas das vítimas.
 
Foram cumpridos 37 mandados de prisão temporária e 55 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Piauí, Pernambuco, Pará e Ceará. Além disso, 438 contas bancárias envolvidas no esquema foram bloqueadas, com valores identificados que chegam a R$ 500 mil.
 
Durante a operação, a Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu joias, celulares, eletrônicos e dinheiro vivo. Os maços de dinheiro apreendidos somam R$ 556 mil, totalizando mais de R$ 1 milhão em valores apreendidos.
 
Os alvos da operação são suspeitos de cometer crimes de estelionato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 21 anos de prisão. A Polícia Civil alerta a população a redobrar os cuidados ao receber contatos solicitando informações bancárias ou senhas, lembrando que instituições financeiras legítimas não pedem esses dados por telefone ou mensagens.

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