Contratação de Arthur Caíke reforça o elenco do Goiás para 2025

O Goiás revelou nesta quarta-feira a contratação do atacante Arthur Caíke, de 32 anos. O jogador, que estava no Criciúma, chega para reforçar o Verdão com um contrato em definitivo. Em 2024, Arthur Caíke marcou sete gols, sendo dois deles pelo Sport e os outros cinco pelo Criciúma.

Arthur Caíke possui passagens por diversos clubes, incluindo Cruzeiro, Bahia, Chapecoense e Atlético-GO. Além disso, o atacante também teve uma experiência no Kashima Antlers, no Japão. Sua contratação pelo Goiás representa mais uma opção ofensiva para a equipe durante a temporada.

O atleta se junta a outros reforços do Goiás para 2025, como Edson Carioca, Facundo Barceló, Juninho, Gonzalo Freitas e Williean Lepo. Com a chegada de Arthur Caíke, o clube busca fortalecer seu elenco e se preparar para os desafios que virão ao longo do ano.

A contratação de Arthur Caíke demonstra a busca do Goiás por reforçar seu setor ofensivo e manter um elenco competitivo. Com sua experiência e qualidade técnica, o atacante deve contribuir significativamente para as metas e objetivos do Verdão ao longo da temporada.

A chegada de Arthur Caíke é mais um passo importante na reconstrução do elenco do Goiás e na busca por resultados positivos nas competições em que o clube irá participar. A contratação do atacante reforça a postura do Verdão em buscar jogadores de qualidade para fortalecer o time em busca de grandes conquistas.

A contratação de Arthur Caíke reforça a posição do Goiás como um clube que busca se fortalecer e se manter competitivo no cenário esportivo nacional. Com um elenco cada vez mais qualificado, o Verdão busca alcançar seus objetivos e se consolidar como uma das equipes de destaque no futebol brasileiro.

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Desgaste e erros: a saída de Léo do Vasco para o Athletico-PR

Do capitão ao adeus: como os erros e o desgaste com a torcida abalaram a relação de Léo com o Vasco

De malas prontas para o Athletico, zagueiro não via mais clima para continuar no clube pelo qual inicialmente sentiu forte identificação e teve seu pedido para sair atendido pela diretoria

Vasco acerta venda do zagueiro Léo ao Athletico-PR

Uma das primeiras contratações da era SAF do Vasco, Léo chegou ao clube com planos para ficar por muito tempo. O zagueiro, no início, sempre procurou destacar a rapidez com a qual se identificou com a equipe. “Jogar no Vasco é representar um clube que me representa”, disse em abril deste ano ao The Players Tribune.

Corta para o final da temporada. Encerrado o Brasileirão, o zagueiro procurou a direção e pediu para ser negociado. O desgaste com a torcida foi o principal motivo. Léo reconhece que cometeu falhas e que oscilou em algumas atuações, mas ele e as pessoas que o cercam acreditam que as críticas são fora do tom. O jogador se sente perseguido e injustiçado. Por esse motivo, por achar que não há jeito para reparar essa relação, ele não queria continuar.

A diretoria atendeu o pedido. Nesta quinta-feira, Vasco e Athletico chegaram a um acordo pela transferência de Léo. O Furacão vai pagar US$ 2 milhões (cerca de R$ 12,3 milhões na cotação atual). O valor é US$ 1 milhão a menos do que foi investido pelo clube carioca dois anos atrás, mas a diretoria acredita que, na medida do possível, conseguiu fazer um bom negócio. O zagueiro tinha apenas mais um ano de contrato, o que significa que a partir de junho poderia acertar com qualquer clube para sair de graça em dezembro.

Pelas reações nas redes sociais, houve um ou outro torcedor que lamentou a saída de Léo por acreditar que ele ainda poderia ser útil, mas é praticamente unânime a conclusão de que essa foi a melhor saída para todos os lados. Mas como a relação que começou com carinho recíproco se deteriorou em dois anos? Como o jogador que foi capitão e que possui enorme respeito de companheiros e funcionários de clube vai embora com a imagem desgastada?

Depois de quatro temporadas e mais de 160 jogos com a camisa do São Paulo, Léo foi contratado pelo Vasco no fim de 2022. Na sua apresentação oficial, no dia 4 de janeiro de 2023, o zagueiro foi só sorrisos na sala de imprensa. “Quando me ligaram, fiquei muito contente com o convite. Eu quero estar aqui, já parece que estou aqui há bastante tempo. Me receberam bem, estou feliz demais”, disse.

Nêne era o capitão da equipe naquele momento, mas, diante da chegada de tantos reforços, o experiente meia foi para o banco na virada do ano. Maurício Barbieri, então, entregou a braçadeira para Léo, que em pouco tempo mostrou perfil de liderança e se identificou com o clube. As primeiras atuações foram animadoras – em fevereiro, na goleada por 5 a 0 sobre o Resende, ele voltou a marcar um gol depois de seis anos.

No início da temporada, uma atitude em específico fez Léo cair nas graças do torcedor: com o consentimento de outros líderes do elenco, ele se reuniu com o então diretor-esportivo Paulo Bracks e pediu para que as premiações fossem distribuídas com todos os funcionários do CT. Alguns diziam, orgulhosos, que o zagueiro tinha a cara do Vasco.

Aos 31 min do 1º tempo – gol de fora da área de Fellipe Mateus do Criciúma contra o Vasco

Léo também ficou marcado por lances como a falha no gol de Bustos, do Internacional, no Beira-Rio; no primeiro gol do Criciúma, no empate em 2 a 2 no Heriberto Hülse; no gol de Jhon Jhon, do Brag…

Com a confiança abalada, Léo nitidamente passou a arriscar menos conduções e acelerações nas saídas de bola. Essa sempre foi sua principal característica e motivo pelo qual o zagueiro desperta admiração. Em menos momentos em …

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