“Cooperação é essencial para impulsionar progresso”, afirma Rogério Cruz durante inauguração do Horto Medicinal

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“Cooperação é essencial para impulsionar progresso”, afirma Rogério Cruz durante inauguração do Horto Medicinal

O prefeito Rogério Cruz ressaltou a importância da parceria com a sociedade civil durante inauguração do Horto Medicinal no Jardim Botânico, neste sábado, 1º. A unidade tem capacidade de produzir 5 mil mudas mensais, e foi desenvolvida em parceria técnica com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB/GO).

“É fundamental reconhecer que o poder público não consegue atingir seus objetivos de forma isolada. A parceria e a colaboração da sociedade civil são essenciais para impulsionar o progresso e oferecer melhores serviços à comunidade”, afirma Rogério Cruz.

O presidente da Amma, Luan Alves, explica que o Horto Medicinal permite a ampliação da produção de 1 mil para 5 mil mudas mensais. Entre as espécies disponíveis estão Boldo, Erva-Cidreira, Capim do Mato, entre outras. “São plantas que têm uma integração com a população muito grande. Quando a gente disponibiliza as doações dessas mudas, a população acolhe, leva para casa, faz o plantio e passa para a família”, relata.

A inauguração do Horto Medicinal é parte da programação do Dia de Cooperar, movimento nacional realizado pela OCB que objetiva estimular a responsabilidade socioambiental, por meio de ações pontuais ou projetos contínuos alinhados às diretrizes dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).

Durante o evento, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) distribuiu mudas de plantas medicinais, realizou uma feira de adoção de pets e vacinação antirrábica, além de ofertar serviços de atendimento técnico sobre licenciamento, denúncias e orientações gerais. Também foi disponibilizado um espaço voltado para educação ambiental, com área de convivência com balanço, e cenário instagramável.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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