COP 30: A Zona Cultural livre será aberta ao público em Belém e destaca o protagonismo da juventude amazônida
Um espaço dedicado à arte, à ciência e à ação climática será inaugurado neste domingo, 9, com uma programação especial. Confira a programação completa da COP 30.
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COP 30: Conheça a Zona Cultural Livre, espaço em Belém dedicado à juventude
Belém [https://de.de.globo.com/pa/para/cidade/belem/] receberá a Zona Cultural Livre Action, uma iniciativa inédita localizada na praça da Bandeira, no bairro da Campina, direcionada à juventude como parte da programação da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30) – veja abaixo a programação completa.
A proposta, que terá início neste domingo (9) e se estenderá até o dia 21 de novembro, promete transformar a capital paraense em um grande palco de experiências criativas, discussões climáticas e manifestações culturais.
O de visitou o espaço que tem como propósito principal dar voz e destaque à juventude amazônida, conectando arte, ciência e cidadania em atividades que traduzem o debate sobre as mudanças climáticas em expressões culturais e ações coletivas (veja no vídeo acima).
Giovanni Dias, fundador do Instituto Cultural Artô e idealizador da Zona Livre, explicou que o projeto nasceu do desejo de ampliar o diálogo sobre o clima por meio da arte.
“Estamos trazendo o debate nas artes plásticas, na dança, cinema, literatura e tentando promover também fóruns de debates na mesma temática que estão sendo debatidos lá na Blue Zone e na Green Zone para um público que não teria esse acesso, trazendo para o público jovem, que é o herdeiro de tudo isso. Daqui 20, 30 anos, eles que vão estar no mercado de trabalho, nas frentes políticas e nas frentes sociais”, disse.
Karla Braga, fundadora e diretora executiva da Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável (Instituto COJOVEM) correalizadora da Zona Livre, revelou que a ideia do projeto surgiu em novembro do ano passado com o intuito de incluir a juventude nos debates sobre as mudanças climáticas – veja a entrevista completa no vídeo acima.
“Começamos a trazer a ideia para a juventude amazônica e, sobretudo, trazer esse lugar como uma proposta para fortalecer o debate climático para a sociedade civil que não tem acesso a credencial, dentro da Blue Zone, por exemplo, mas que precisa estar consciente desse debate, principalmente porque é sobre as nossas vidas”, explicou.




